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INSS Liberou em nome de crianças 12 Bilhões em Empréstimos Consignados: Descubra se usaram o nome do seu filho e o que fazer!

A recente revelação de que o INSS liberou aproximadamente 12 bilhões de reais em empréstimos consignados utilizando indevidamente o nome de crianças acendeu um alerta em milhares de famílias brasileiras.

Muitos pais só ficaram sabendo da existência dessa fraude quando começaram a surgir consultas ao CPF dos filhos, ofertas de crédito ou indícios de movimentações suspeitas vinculadas a benefícios inexistentes.

Diante desse cenário, é natural que você, responsável por uma criança, queira entender exatamente o que aconteceu, como identificar se o nome do seu filho foi usado e quais providências tomar para proteger sua família.

Pensando nisso, preparei esse post especialmente para você!

Como Advogado Previdenciário, eu explico tudo sobre INSS liberou em nome de crianças 12 Bilhões em Empréstimos Consignados.

Dá só uma olhadinha no que você vai encontrar aqui:

  1. O que foi a Fraude dos 12 Bilhões liberados pelo INSS em nome de crianças?

  2. Como essa Fraude se desenvolveu dentro do INSS?

  3. Como saber se o nome da criança foi utilizado na Fraude do INSS?

  4. Exemplo: Nome de criança que foi usado sem que os pais percebessem.

  5. O que fazer se descobrir fraude no nome do seu filho?

  6. Por que é tão importante agir rapidamente e com o auxílio de um Advogado Previdenciário?

Se você está preocupado com a possibilidade de uso indevido dos dados do seu filho ou simplesmente quer se prevenir, aqui encontrará todas as informações necessárias para agir com segurança e respaldo jurídico.

Então, agora, vamos ao que interessa?

 

A descoberta de que 12 bilhões de reais em empréstimos consignados foram liberados em nome de crianças demonstra a gravidade das falhas no sistema de proteção de dados e concessão de crédito no país.

Pais e responsáveis precisam estar atentos, verificar periodicamente o CPF dos filhos e agir rapidamente ao menor sinal de irregularidade.

Com as medidas corretas, é possível anular os contratos fraudulentos, responsabilizar os envolvidos e garantir que o nome da criança não seja prejudicado no futuro.

 

  1. O que foi a fraude dos 12 Bilhões liberados pelo INSS em nome de crianças?

A fraude que veio a público revelou que aproximadamente 12 bilhões de reais em empréstimos consignados foram concedidos utilizando CPFs de crianças e adolescentes que jamais poderiam contratar esse tipo de crédito.

Para que você entenda a gravidade, é importante destacar que o consignado só pode ser contratado por quem possui benefício ativo no INSS ou é servidor com margem consignável.

Alerta!!

Portanto, qualquer operação feita em nome de uma criança é absolutamente irregular e juridicamente impossível.

 


Como os golpistas conseguiram usar dados de crianças?

O esquema foi estruturado com base no uso indevido de dados pessoais de menores de idade.

Criminosos acessavam ou compravam bases de dados contendo:

  • Nome

  • CPF e

  • Data de nascimento de crianças

Com essas informações, criavam benefícios fictícios ou utilizavam brechas nos sistemas do INSS para registrar benefícios inexistentes.

Uma vez criado o benefício falso, eles conseguiam solicitar empréstimos consignados, pois para os bancos o sistema indicava que havia margem consignável disponível.

Assim, a fraude era executada sem despertar suspeitas imediatas.

Em Resumo!

O esquema ganhou proporções bilionárias devido a falhas de fiscalização e brechas nos sistemas.

Muitos contratos eram realizados de forma automática, sem verificação adequada de documentos ou da existência real do benefício.

Somado a isso, os pais não costumam consultar o CPF dos filhos com frequência, o que facilitou a atuação dos golpistas.

 


Vamos entender isso melhor?


  1. Como essa fraude se desenvolveu dentro do INSS?

A fraude que resultou na liberação de 12 bilhões de reais em empréstimos consignados em nome de crianças expôs falhas gravíssimas no sistema do INSS e das instituições financeiras envolvidas.

Como Advogado Previdenciário, eu explico como essa fraude se desenvolveu dentro do INSS.

Falhas de verificação na abertura de benefícios

Para dar suporte à contratação de consignados, os golpistas simulavam benefícios previdenciários ou assistenciais que nunca deveriam existir.

O problema é que, em muitos casos, a validação de documentos não era rigorosa, permitindo a criação desses benefícios artificiais.

Benefícios de Prestação Continuada, pensões fictícias e aposentadorias fraudulentas foram registrados sem a devida conferência da documentação que, se analisada corretamente, demonstraria que se tratava de um menor de idade.

Liberação automática de operações financeiras

Depois de criado o benefício falso, o sistema automaticamente disponibilizava margem consignável.

Como muitas instituições financeiras operam de forma eletrônica e agilizada, o crédito era concedido sem que houvesse verificação sobre quem era o suposto titular.

Os bancos, confiando nos dados fornecidos pelo sistema, aprovavam empréstimos sem questionar a idade do beneficiário, o que caracterizou falha grave na análise e na segurança das operações.

Por que essa Fraude passou despercebida por tanto tempo?

Pais raramente monitoram o CPF dos filhos

A maior parte das famílias não tem o hábito de verificar o CPF de crianças, justamente porque, em situação normal, um menor não deve ter histórico financeiro. 

Isso permitiu que a fraude crescesse silenciosamente.

Ausência de mecanismos eficientes de segurança

O cruzamento de dados entre a idade do titular e a validade da operação financeira deveria impedir imediatamente qualquer contratação de consignado por menores de idade. 

No entanto, a falta de ferramentas eficazes de bloqueio automático permitiu que o esquema avançasse por anos.

Volume elevado de operações no sistema

A grande quantidade de empréstimos consignados movimentados mensalmente dificultou a identificação rápida da anormalidade. 

Em meio à rotina operacional, milhares de contratos fraudulentos eram aprovados sem análise individualizada.

Para os pais, a prioridade agora é verificar se o CPF do filho foi utilizado, registrar a fraude e adotar todas as medidas necessárias para proteger a criança.

Por falar nisso…


  1. Como saber se o nome da criança foi usado na Fraude do INSS?

Quando falamos de uma fraude que movimentou aproximadamente 12 bilhões de reais em empréstimos consignados feitos em nome de crianças, estamos tratando de um esquema que gerou enorme insegurança nas famílias.

Muitos pais só agora procuram entender se o CPF do filho foi utilizado e como verificar isso com segurança.

Como Advogado Previdenciário, eu explico passo a passo como saber o nome da criança foi usado na Fraude do INSS.

Vem comigo!

Verifique se houve consultas recentes ao CPF da criança

O primeiro movimento dos fraudadores é consultar o CPF para confirmar se o dado está ativo. 

Por isso, quando existe uma tentativa de contratar crédito, bancos e financeiras fazem consultas automáticas.

Para verificar essas consultas, você pode acessar serviços de proteção ao crédito que permitem a visualização de quem consultou o CPF recentemente.

Se aparecer qualquer instituição financeira ou banco, especialmente aqueles conhecidos por ofertar consignado, isso já é um forte sinal de alerta.

Analise se existe algum benefício do INSS ativo ou suspenso vinculado ao CPF da criança

Uma criança só pode ter benefício previdenciário em situações muito específicas e sempre por meio de um representante legal. 

Portanto, qualquer benefício que você não reconheça precisa ser investigado imediatamente.

A consulta pode ser feita pelo Meu INSS, buscando pelo CPF da criança. 

Se surgir a informação de um benefício ativo, suspenso ou em análise que você nunca solicitou, isso indica que houve tentativa de fraude para criar um benefício fictício.

Consulte se há empréstimos consignados registrados

Se os fraudadores conseguiram criar um benefício falso, o passo seguinte deles costuma ser contratar empréstimos consignados utilizando a margem consignável disponível.

Dentro do próprio Meu INSS existe a opção de verificar empréstimos vinculados ao benefício. 

Caso apareça qualquer contrato de consignado, ainda que conste como quitado ou suspenso, isso demonstra claramente que o CPF da criança foi utilizado.

Verifique mensagens, ligações ou correspondências de bancos

Muitos pais só descobriram a fraude porque começaram a receber ligações oferecendo crédito, mensagens de bancos pedindo atualização cadastral ou até comunicações sobre contratos que jamais realizaram.

Qualquer contato dessa natureza direcionado ao CPF da criança precisa ser tratado como indício sério de que o nome dela foi utilizado indevidamente.

Cheque se existem restrições ou apontamentos indevidos associados ao CPF

Em alguns casos, mesmo com o cancelamento do consignado fraudulento, permanecem registros de dívidas, pendências ou análises de crédito indevidas.

Por isso, verifique se o CPF do menor apresenta:

  • Pendências não reconhecidas

  • Dívidas cadastradas

  • Movimentação anormal de crédito

  • Alertas de proteção ao crédito

Essas informações ajudam a confirmar o uso indevido do CPF.

Quer um exemplo para entender melhor? Então é para já!


  1. Exemplo: Nome de criança que foi usado sem que os pais percebessem. 

Imagine uma mãe que decidiu consultar o CPF do filho de oito anos após receber mensagens insistentes de uma instituição financeira oferecendo crédito consignado para o menor.

Até então, ela considerava impossível que o CPF da criança tivesse sido usado em qualquer operação de crédito.

Ao consultar o CPF, ela percebeu que havia várias pesquisas recentes feitas por bancos especializados em consignado.

Isso já demonstrava que alguém estava tentando usar o nome da criança para contratar crédito.

Como o benefício fraudulento foi criado?

Ao acessar o portal Meu INSS, a mãe descobriu que existia um benefício ativo em nome do filho.

Era um suposto Benefício de Prestação Continuada criado de forma completamente irregular, sem documentos válidos, apenas para permitir a contratação de consignados.

Esse benefício jamais havia sido solicitado pela família, e o menor não se enquadrava nos requisitos legais. 

Ainda assim, o sistema registrava o benefício como ativo.

A contratação do empréstimo consignado

Ao acessar os extratos do benefício, a mãe encontrou três empréstimos consignados registrados e liberados.

Todos com valores altos, assinaturas eletrônicas falsas e depósitos direcionados para contas que não pertenciam à família.

Os contratos haviam sido aprovados automaticamente porque o sistema do INSS mostrava que existia margem consignável disponível, sem apontar que se tratava de uma criança de oito anos.

Os primeiros sinais que alertaram a família

A família começou a receber mensagens de cobrança e ligações oferecendo renovação do consignado.

Além disso, alguns meses depois, apareceram pendências financeiras vinculadas ao CPF do menor em órgãos de proteção ao crédito.

Tudo isso ocorreu sem que os pais tivessem qualquer ciência do benefício fraudulento.

O que esse exemplo ensina aos pais?

A fraude é silenciosa: A família não foi alertada em nenhum momento pelo INSS ou pelo banco. Descobriu tudo por acaso, ao receber mensagens suspeitas

O sistema falhou na verificação: O sistema permitiu a criação do benefício e a liberação dos consignados mesmo com o titular sendo uma criança

A responsabilidade é compartilhada: Tanto o INSS quanto os bancos falharam. 

Ambos podem ser responsabilizados civilmente pelos danos.

 

 

Portanto, o exemplo acima demonstra exatamente como a fraude ocorreu e como se manifesta na prática.

Se você identificar qualquer movimentação suspeita no CPF do seu filho, é fundamental agir rapidamente.


  1. O que fazer se descobrir Fraude no nome do seu filho?

Descobrir que o CPF de uma criança foi utilizado em um esquema de fraude envolvendo a liberação de empréstimos consignados é uma situação extremamente séria e preocupante.

Afinal, muitos pais só percebem o problema quando já existem consultas suspeitas ao CPF, benefícios criados indevidamente ou até contratos de consignado em nome do menor.

Por isso, é fundamental saber exatamente o que fazer e, principalmente, agir com rapidez e orientação jurídica adequada.

Como Advogado Previdenciário, eu explico cada passo que você deve tomar para proteger o nome do seu filho e reverter completamente os efeitos da fraude.

Busque imediatamente o auxílio de um Advogado Previdenciário

Antes de qualquer outro passo, procure um Advogado Previdenciário.

Essa é a medida mais segura porque toda a fraude envolve diretamente sistemas internos do INSS, notificações formais, prazos, cancelamentos de benefícios e eventual responsabilização de instituições financeiras.

Somente um profissional qualificado conseguirá:

  • Identificar tecnicamente o que foi feito no CPF da criança

  • Orientar o passo a passo correto para reverter a fraude

  • Acessar os canais adequados do INSS

  • Notificar corretamente o banco responsável

  • Garantir que todos os registros sejam excluídos

  • Avaliar se cabe indenização por danos morais e materiais

Em situações como essa, qualquer erro ou atraso pode dificultar a regularização do CPF da criança. 

Por isso, a primeira orientação é clara: Fale com um Advogado Previdenciário antes de iniciar qualquer procedimento.

Passo a passo completo para cancelar a fraude e proteger o CPF da criança

Registre um boletim de ocorrência formal

Com o apoio do advogado, registre um boletim de ocorrência informando a fraude. 

Esse documento será essencial para comprovar que a família não reconhece a contratação, o benefício e os empréstimos.

O boletim deve detalhar:

  • Que a criança não possui capacidade civil

  • Que o benefício é fraudulento

  • Que os contratos de consignado são falsos

  • Quais indícios levaram à descoberta da fraude

Esse registro é fundamental para todas as etapas seguintes.

Comunique imediatamente o INSS

O Advogado Previdenciário irá auxiliar na abertura de um chamado administrativo no INSS para solicitar:

  • O cancelamento do benefício fraudulento

  • O bloqueio de novas operações

  • A exclusão de empréstimos irregulares

  • A análise dos registros feitos no CPF da criança

O INSS tem o dever de suspender e cancelar qualquer benefício criado de forma ilegal.

Solicite a suspensão e o cancelamento dos consignados

Com o boletim de ocorrência e a contestação no INSS, o próximo passo é notificar o banco ou financeira que liberou o crédito.

A notificação deve exigir:

  • A imediata suspensão das cobranças

  • O cancelamento do contrato de consignado

  • A retirada de qualquer registro de dívida associada ao CPF da criança

Como a contratação foi feita em nome de um menor, o contrato é juridicamente inexistente.

Acompanhe o cancelamento e a limpeza dos registros

Mesmo após o cancelamento do benefício e dos empréstimos, é necessário monitorar:

  • O histórico no Meu INSS

  • As consultas ao CPF

  • A existência de novos empréstimos suspeitos

  • Eventuais pendências financeiras indevidas

Crianças que foram vítimas desse tipo de fraude podem continuar vulneráveis se o CPF permanecer exposto em bases de dados ilegais.

Por isso, o acompanhamento contínuo é indispensável.

Avalie a possibilidade de ação judicial

Em muitos casos, o advogado poderá propor ação judicial buscando:

  • Indenização por danos morais

  • Reparação pelos danos materiais causados

  • Responsabilização do INSS e da instituição financeira

  • Declaração judicial de inexistência dos contratos

O uso do CPF de uma criança em um esquema dessa magnitude viola direitos fundamentais, expõe dados sensíveis e compromete o histórico da criança antes mesmo da vida adulta.

 

Então, já sabe!

Se você descobriu qualquer indício de fraude envolvendo o nome do seu filho, a primeira medida é procurar um advogado previdenciário.

A partir daí, cada passo deve ser tomado com precisão técnica para cancelar o benefício falso, anular os empréstimos, limpar o CPF e responsabilizar quem permitiu que essa fraude acontecesse.

O momento exige ação firme, orientação correta e cuidado redobrado para proteger o futuro da criança.

 

  1. Por que é tão importante agir rapidamente e com o auxílio de um Advogado Previdenciário?

O escândalo envolvendo a liberação de doze bilhões de reais em empréstimos consignados em nome de crianças expôs a fragilidade dos sistemas de controle e mostrou que qualquer família pode ser vítima de fraude.

Quando um responsável descobre que os dados do filho foram usados de forma criminosa, cada minuto importa.

A reação rápida não é apenas recomendável, mas essencial para evitar prejuízos maiores, proteger os direitos da criança e garantir que os valores indevidos não gerem consequências futuras.

É nesse momento que a atuação de um advogado previdenciário faz toda diferença. Trata-se de uma área técnica, repleta de detalhes normativos, cruzamento de dados, prazos e procedimentos específicos.

Um erro simples, como abrir o tipo errado de demanda ou não reunir provas suficientes, pode atrasar a solução ou até gerar indeferimentos desnecessários.

Vamos entender isso melhor?

O que pode acontecer se a família não agir rapidamente?

A demora na adoção das providências corretas pode gerar uma série de consequências graves. 

Entre elas:

1. Manutenção do empréstimo fraudulento em nome da criança

Enquanto nada é comunicado, o sistema entende que o contrato é válido. 

Isso permite que juros e renegociações continuem sendo agregadas ao CPF do menor, criando um problema que pode acompanhá-lo por anos.

2. Risco de negativação futura

Embora crianças não possam ser negativadas, o histórico de fraudes não resolvidas pode gerar inconsistências no CPF, que se refletem quando o jovem atinge a maioridade, dificultando abertura de contas, contratos ou benefícios.

3. Dificuldade para comprovar que a família não participou da fraude

Quanto mais tempo passa, mais difícil é demonstrar que a contratação foi feita por terceiros.

Provas se perdem, registros somem e a instituição financeira tende a alegar demora injustificada do consumidor.

4. Possibilidade de novos golpes

Uma fraude não contestada mostra aos criminosos que aquele CPF está vulnerável. 

Isso pode abrir portas para novas contratações irregulares.

Por que o auxílio de um Advogado Previdenciário é indispensável?

Lidar com fraude envolvendo o INSS exige conhecimento técnico e domínio dos sistemas internos do órgão, assim como das normas que regulam os consignados. 

Certamente, um Advogado Previdenciário reúne exatamente essas habilidades. 

Ele entende como os contratos são gerados, quais órgãos devem ser acionados, como solicitar auditorias internas e de que forma garantir que o CPF da criança seja imediatamente bloqueado para novas fraudes.

Além disso, a forma como cada situação é conduzida interfere diretamente na resposta que o INSS dará. 

Por isso, orientações genéricas encontradas na internet não substituem o trabalho especializado.

Por que deve ser um Especialista Previdenciário?

A saber:

1. Conhecimento técnico profundo

O especialista conhece a estrutura interna do INSS, entende como funcionam as margens consignáveis, os canais oficiais de auditoria e o fluxo de análise dos contratos. 

Isso permite agir com precisão desde o primeiro dia.

2. Domínio de normas e portarias do INSS

Fraudes dessa natureza envolvem regulações específicas, como resoluções do Conselho Nacional de Previdência Social, instruções normativas e regras de consignados.

Interpretá-las de forma equivocada pode comprometer o resultado.

3. Estratégia jurídica adequada

Um Advogado Previdenciário sabe quando é o caso de pedido administrativo, ação judicial, comunicação às instituições financeiras, pedido de bloqueio de margem e solicitação de auditoria de dados.

Isso evita retrabalho e acelera a solução.

4. Redução dos riscos de indeferimentos

Demandas mal formuladas ou sem documentos complementares são facilmente negadas pelo INSS. 

A atuação técnica reduz drasticamente esse risco.

Como o Advogado Previdenciário poderá ajudar na prática

1. Análise completa do caso e consulta aos sistemas do INSS

O advogado realiza o levantamento técnico nos sistemas que o INSS utiliza para registrar consignados. 

Isso permite confirmar se houve fraude, quando ocorreu e qual instituição financeira liberou o contrato.

2. Pedido imediato de bloqueio e auditoria

O profissional solicita bloqueio da margem, evita novas fraudes e requer auditoria completa dos dados.

3. Notificação formal da instituição financeira

As instituições envolvidas precisam ser notificadas corretamente, dentro dos parâmetros legais. 

O advogado faz essa comunicação de forma técnica e efetiva.

4. Registro da contestação administrativa no INSS

O advogado abre a contestação administrativa com fundamentação jurídica, anexando provas e garantindo que o pedido seja analisado corretamente.

5. Ajuizamento de ação judicial quando necessário

Se o INSS ou o banco não resolverem a situação, o advogado ingressa com ação judicial para anular o contrato, pedir indenização e garantir que não haja danos futuros ao CPF da criança.

Os riscos de não contar com um Advogado Previdenciário

1. Procedimentos feitos de forma incorreta

Pedidos enviados ao setor errado do INSS ou sem a fundamentação adequada resultam em demoras e indefinições.

2. Negativas por falta de provas

Muitas famílias não sabem quais documentos são essenciais. 

A falta deles resulta em respostas genéricas, indeferimentos e necessidade de reiniciar todo o processo.

3. Perda de prazos importantes

Embora seja uma fraude, existem prazos administrativos e judiciais que devem ser respeitados para garantir a responsabilização da instituição financeira.

4. Exposição a mais fraudes

Sem bloqueio de margem e auditoria nos sistemas, o CPF da criança permanece vulnerável.

5. Dificuldade em responsabilizar o banco

Instituições financeiras tendem a transferir a responsabilidade. 

Sem atuação jurídica firme, a solução se torna mais lenta.

Não esqueça!

Diante de uma fraude dessa magnitude, é recomendável procurar um Advogado Previdenciário.

Há possibilidade de reparação por danos morais, materiais e de responsabilização tanto do INSS quanto das instituições financeiras que liberaram crédito sem verificação.

 


Conclusão

Você chegou ao final desse post e viu que o escândalo que revelou a liberação de doze bilhões de reais em empréstimos consignados em nome de crianças expôs uma falha grave no sistema e trouxe insegurança a milhares de famílias que agora precisam lidar com a dúvida, o medo e a urgência de proteger o futuro de seus filhos.

Diante de uma fraude dessa dimensão, é essencial compreender que o problema não desaparece sozinho.

A atuação rápida, orientada e tecnicamente correta é o que garante a reparação do dano e impede que novas irregularidades sejam praticadas.

Felizmente, agora você já sabe tudo sobre INSS liberou em nome de crianças 12 Bilhões em Empréstimos Consignados descubra se usaram o nome de seu filho e o que fazer.

Afinal, como Advogado Previdenciário, só aqui eu mostrei:

  • O que foi a Fraude dos 12 Bilhões liberados pelo INSS em nome de crianças

  • Como essa Fraude se desenvolveu dentro do INSS

  • Como saber se o nome da criança foi utilizado na Fraude do INSS

  • Exemplo: Nome de criança que foi usado sem que os pais percebessem

  • O que fazer se descobrir fraude no nome do seu filho

  • Por que é tão importante agir rapidamente e com o auxílio de um Advogado Previdenciário

Com a orientação adequada, é possível transformar a insegurança em solução e recuperar a tranquilidade da família.

Leia também:

 Novembro Azul: Direitos Previdenciários dos pacientes com Câncer que poucos conhecem. 

INSS diz que Advogado não é necessário: Entenda os riscos de fazer um pedido sem um Advogado Previdenciário. 

Aposentadoria do Dentista: Regras e como solicitar?

Por isso, antes de qualquer passo, o ideal é buscar o auxílio de um Advogado Previdenciário que possa analisar a situação de forma individualizada, confirmar se há contratos irregulares e executar todas as medidas necessárias para eliminar os riscos e garantir a proteção dos direitos da criança.

Continue nos acompanhando e até o próximo artigo.

 


Novembro Azul: Direitos Previdenciários dos pacientes com Câncer que poucos conhecem.

Novembro é o mês de conscientização sobre a saúde do homem, marcado pela campanha Novembro Azul.

O foco principal é a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de próstata, mas a reflexão deve ir além:

Trata-se de um momento para que todos os homens cuidem da sua saúde física e também conheçam os seus direitos, especialmente quando o diagnóstico de um câncer muda completamente a rotina e a vida.

O que muitos não sabem é que o paciente com câncer pode ter acesso a uma série de benefícios previdenciários junto ao INSS, que podem garantir maior segurança financeira durante o tratamento e recuperação.

Quer conhecer todos esses direitos?

Então, continue acompanhando este post que preparei especialmente para você até o final.

Como Advogado Previdenciário, eu explico tudo sobre Novembro Azul direitos previdenciários dos pacientes com Câncer que poucos conhecem.

Dá só uma olhadinha no que você vai encontrar aqui:

  1. Benefício por Incapacidade Temporária: Auxílio- Doença.

  2. Benefício por Incapacidade Permanente: Aposentadoria por Invalidez.

  3. BCP LOAS.

  4. Saque do FGTS e do PIS/PASEP.

Então, agora, vamos ao que interessa?

 

O Novembro Azul é, portanto, mais do que uma campanha sobre prevenção: É um convite à informação e à valorização dos direitos de quem enfrenta o câncer. 

Conhecer esses direitos é um passo fundamental para viver esse processo com mais dignidade e amparo.

 

 

  1. Benefício por Incapacidade Temporária: Auxílio- Doença. 

O mês de novembro é um convite à conscientização.

A campanha Novembro Azul tem como objetivo alertar os homens sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata, mas também deve ser um momento para ampliar o debate: Quem enfrenta um câncer precisa conhecer os direitos previdenciários garantidos pelo INSS.

Entre esses direitos, um dos mais importantes é o benefício por incapacidade temporária, conhecido como auxílio-doença

Muitos homens diagnosticados com câncer desconhecem que podem ter direito a esse benefício,  e acabam passando por dificuldades financeiras justamente no momento em que mais precisam de estabilidade e apoio.

O que é o Benefício por Incapacidade Temporária (Auxílio-Doença)?

O benefício por incapacidade temporária, antigo auxílio-doença, é um direito garantido ao segurado do INSS que fica temporariamente impossibilitado de trabalhar em razão de doença ou acidente.

No caso do câncer, o segurado tem direito ao benefício mesmo que não tenha completado o período mínimo de contribuições exigido pela Previdência Social, uma vez que a legislação prevê isenção de carência para doenças graves, entre elas as neoplasias malignas (câncer).

Em outras palavras, o trabalhador diagnosticado com câncer pode requerer o benefício a qualquer tempo, desde que esteja na qualidade de segurado , ou seja, contribuindo para o INSS ou dentro do período de graça (aquele em que o vínculo ainda é mantido mesmo sem contribuições).

Por que o homem com câncer tem direito ao auxílio-doença?

O diagnóstico de câncer geralmente exige tratamentos intensos e contínuos, como cirurgias, quimioterapia e radioterapia, que comprometem a capacidade física e emocional do trabalhador.

Durante esse período, é natural que o homem não consiga exercer suas atividades profissionais de forma plena.

O benefício por incapacidade temporária existe justamente para garantir uma fonte de renda enquanto o segurado se afasta do trabalho para se tratar e se recuperar.

Assim, o paciente pode se concentrar no tratamento sem o peso da preocupação financeira.

Requisitos para o benefício por incapacidade temporária

Para ter direito ao auxílio-doença, é necessário atender aos seguintes requisitos:

1. Qualidade de segurado

O homem deve estar inscrito e contribuindo para o INSS, seja como empregado, autônomo, contribuinte individual ou facultativo.

Também pode ter direito quem estiver no chamado período de graça, que é o tempo em que o segurado mantém o vínculo com o INSS mesmo sem contribuições, geralmente de 12 meses, podendo ser prorrogado em alguns casos.

2. Comprovação de incapacidade temporária

É essencial comprovar, por meio de laudos médicos e exames, que o segurado está temporariamente incapaz de trabalhar em razão do câncer ou do tratamento realizado.

Essa comprovação é feita por perícia médica do INSS, que avaliará se o afastamento é realmente necessário.

3. Carência

Para o caso específico de neoplasia maligna (câncer), não há exigência de carência mínima de 12 contribuições mensais, conforme o artigo 26, inciso II, da Lei nº 8.213/91.

Documentos necessários para solicitar o benefício

Para solicitar o auxílio-doença, o segurado deve apresentar:

  • Documento de identificação com foto e CPF;

  • Carteira de trabalho ou comprovantes de contribuição ao INSS: Carnês, guias de recolhimento etc.;

  • Laudos médicos recentes: Com descrição detalhada do diagnóstico e do tratamento;

  • Exames que comprovem o câncer: Biópsia, tomografia, ressonância, entre outros;

  • Atestado médico informando o tempo estimado de afastamento;

  • Relatórios médicos de acompanhamento: Se houver;

  • Comprovante de residência.

Esses documentos devem ser apresentados no momento do agendamento da perícia médica, que pode ser feito pelo site ou aplicativo Meu INSS.

Valor do benefício

O valor do auxílio-doença é calculado com base na média dos salários de contribuição do segurado, considerando 100% das contribuições desde julho de 1994.

Após o cálculo da média, o segurado receberá 91% do valor do seu salário de benefício.

É importante destacar que o valor nunca será inferior ao salário mínimo vigente, e pode ser ajustado conforme a remuneração e o histórico de contribuições do segurado.

Para Ilustrar 

Imagine um trabalhador de 48 anos, contribuinte do INSS, diagnosticado com câncer de próstata.

Após iniciar o tratamento, ele se viu incapaz de continuar trabalhando devido aos efeitos da quimioterapia.

Mesmo sem ter completado 12 meses de contribuições, ele pode solicitar o auxílio-doença, pois o câncer é uma das doenças que dispensam a carência mínima.

Com o laudo médico e os exames em mãos, ele agenda a perícia médica do INSS.

Após a confirmação da incapacidade temporária, o benefício é concedido, garantindo renda mensal durante o tratamento.

O que você precisa saber!

O Novembro Azul é uma oportunidade de conscientização sobre o cuidado com a saúde e sobre os direitos previdenciários que amparam o homem com câncer.

O benefício por incapacidade temporária (auxílio-doença) é um direito importante, que assegura renda e dignidade durante o afastamento para tratamento.

Conhecer esses direitos e buscar orientação de um Advogado Previdenciário faz toda a diferença.

A informação é uma forma de cuidado, e garantir o acesso a esses benefícios é também uma forma de promover bem-estar, segurança e respeito ao trabalhador que enfrenta o câncer.

 

 

  1. Benefício por Incapacidade Permanente: Aposentadoria por Invalidez. 

 

Quando um homem recebe o diagnóstico de câncer, além do impacto emocional e físico, é comum surgir a preocupação com o trabalho, a renda e o sustento da família. 

Nesses casos, o sistema previdenciário brasileiro oferece amparo por meio de benefícios específicos, entre eles, a aposentadoria por incapacidade permanente, também conhecida como aposentadoria por invalidez.

O que é a Aposentadoria por Incapacidade Permanente (Aposentadoria por Invalidez)?

A aposentadoria por incapacidade permanente é o benefício concedido ao segurado do INSS que, em razão de doença ou acidente, se torna total e definitivamente incapaz de exercer qualquer atividade profissional e não pode ser reabilitado para outra função.

Diferentemente do auxílio por incapacidade temporária (auxílio-doença), que é concedido para afastamentos por tempo limitado, a aposentadoria por incapacidade permanente não tem prazo determinado, pois pressupõe que a incapacidade não pode ser revertida.

No caso dos homens com câncer, esse benefício pode ser concedido quando o tratamento ou as sequelas da doença tornam impossível o retorno ao trabalho, mesmo em outras funções.

Por que o homem com câncer pode ter direito à aposentadoria por incapacidade permanente

O câncer, dependendo do tipo, estágio e tratamento, pode gerar sequelas físicas, cognitivas ou emocionais que impedem o segurado de continuar exercendo sua profissão.

Tratamentos como quimioterapia e radioterapia podem causar fadiga crônica, perda de força muscular, dificuldades de locomoção, dores constantes e outras limitações que inviabilizam o desempenho profissional.

Nessas situações, a perícia médica do INSS pode constatar que a incapacidade é permanente, o que dá origem ao direito à aposentadoria por incapacidade permanente.

É importante destacar que não há exigência de carência mínima para os segurados diagnosticados com neoplasia maligna (câncer), conforme o artigo 26, inciso II, da Lei nº 8.213/91.

Requisitos para a concessão da aposentadoria por incapacidade permanente

Para que o benefício seja concedido, é necessário atender a alguns requisitos legais:

1. Qualidade de segurado

O homem precisa estar inscrito e contribuindo para o INSS ou dentro do chamado período de graça, o tempo em que o segurado mantém os direitos previdenciários mesmo sem contribuições recentes (geralmente até 12 meses).

2. Incapacidade total e permanente

Deve ser comprovado que o segurado está totalmente incapaz de exercer qualquer atividade profissional e que não há possibilidade de reabilitação para outra função

Essa incapacidade é avaliada por perícia médica do INSS com base em laudos e exames apresentados.

3. Carência (isenção no caso de câncer)

Para doenças comuns, é exigida uma carência mínima de 12 contribuições mensais

No entanto, o câncer é uma das doenças que dispensam essa exigência, conforme o artigo 151 da Lei nº 8.213/91.

Documentos necessários para solicitar a aposentadoria por incapacidade permanente

No momento da solicitação, o segurado deve apresentar:

  • Documento de identidade com foto e CPF;

  • Carteira de trabalho, carnês ou comprovantes de contribuição ao INSS;

  • Laudos médicos recentes: Contendo diagnóstico, evolução da doença e limitações funcionais;

  • Exames complementares que comprovem o câncer: Biópsias, tomografias, ressonâncias, relatórios oncológicos;

  • Atestados médicos que indiquem a incapacidade permanente para o trabalho;

  • Relatórios de tratamentos realizados: Quimioterapia, radioterapia, cirurgias etc.;

  • Comprovante de residência.

Esses documentos serão analisados pela perícia médica do INSS, que determinará se há incapacidade total e definitiva.

Valor do benefício

O valor da aposentadoria por incapacidade permanente é calculado da seguinte forma:

  • A média é feita com 100% dos salários de contribuição desde julho de 1994;

  • O segurado recebe 60% dessa média, acrescido de 2% para cada ano de contribuição que exceder 20 anos (para homens).

Contudo, quando a incapacidade decorre de acidente de trabalho, doença profissional ou doença grave como o câncer, o segurado tem direito a 100% da média de contribuições, sem redução percentual.

O valor nunca será inferior ao salário mínimo vigente.

Para Ilustrar 

Imagine um trabalhador de 52 anos, diagnosticado com câncer de próstata avançado, que após cirurgias e tratamentos ficou com sequelas que comprometem sua mobilidade e força física.

Ele não consegue mais exercer sua função habitual e tampouco ser reabilitado para outra atividade.

Nesse caso, a perícia médica do INSS poderá reconhecer a incapacidade total e permanente, concedendo a aposentadoria por incapacidade permanente.

O benefício garantirá uma renda mensal que permitirá ao segurado manter suas despesas básicas e continuar o tratamento com dignidade.

Importante!

O Novembro Azul é mais do que uma campanha de prevenção ao câncer de próstata, é também um lembrete sobre a importância da informação e da garantia dos direitos de quem enfrenta a doença.

A aposentadoria por incapacidade permanente é um benefício que assegura dignidade e segurança financeira ao homem que, em razão do câncer, não pode mais trabalhar.

Conhecer esse direito e buscar o apoio de um Advogado Previdenciário é o caminho para transformar um momento difícil em um período de amparo e estabilidade.

 

 

  1. BPC LOAS. 

Entre esses direitos, um dos mais importantes é o Benefício de Prestação Continuada (BPC/LOAS)

Esse benefício é fundamental para homens que estão em tratamento e não conseguem trabalhar nem possuem condições financeiras de se manter.

O que é o BPC/LOAS?

O Benefício de Prestação Continuada (BPC) é um benefício assistencial garantido pela Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), previsto no artigo 203, inciso V, da Constituição Federal e regulamentado pela Lei nº 8.742/93.

Esse benefício não é uma aposentadoria e não exige contribuições ao INSS, sendo destinado a:

  • Pessoas idosas: Com 65 anos ou mais;

  • Pessoas com deficiência: De qualquer idade, que apresentem limitação de longo prazo que impeça a participação plena e efetiva na sociedade e o exercício de atividades laborais.

No caso do homem com câncer, o BPC pode ser concedido quando a doença ou o tratamento gera limitações físicas ou cognitivas que impossibilitam o trabalho e a vida independente, e desde que ele esteja em situação de vulnerabilidade social.

Por que o homem com câncer pode ter direito ao BPC/LOAS

O tratamento do câncer, especialmente em estágios avançados, pode causar efeitos físicos e psicológicos profundos: dores, fadiga, limitações motoras, perda de força, dificuldade de locomoção e outros sintomas que afetam a capacidade de trabalho.

Quando o paciente não é mais segurado do INSS, ou seja, não contribui e não possui direito a benefícios previdenciários como o auxílio-doença ou a aposentadoria por incapacidade,  o BPC/LOAS pode garantir uma renda mínima mensal, assegurando dignidade durante o tratamento e recuperação.

Esse benefício é uma forma de proteção social, voltada a quem mais precisa de apoio em um momento de fragilidade.

Requisitos para ter direito ao BPC/LOAS

Para que o homem com câncer tenha direito ao BPC, é necessário cumprir dois grupos de requisitos: médicos e socioeconômicos.

1. Requisito médico

O paciente deve comprovar que o câncer gera impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que dificultam a sua vida e sua inserção no mercado de trabalho.

Esses impedimentos são avaliados por perícia médica e social do INSS.

2. Requisito socioeconômico

A renda familiar per capita deve ser igual ou inferior a 1/4 do salário mínimo vigente.

Isso significa que a soma da renda de todos os membros da família que moram com o requerente deve, dividida pelo número de pessoas, não ultrapassar esse limite.

No entanto, a Justiça tem reconhecido situações em que o benefício pode ser concedido mesmo que a renda ultrapasse um pouco o limite, desde que comprovada a situação de vulnerabilidade, o que reforça a importância da atuação de um advogado previdenciário.

Documentos necessários para solicitar o BPC/LOAS

Para dar entrada no pedido do BPC/LOAS junto ao INSS, o requerente deve apresentar:

  • Documento de identidade e CPF do requerente e de todos os membros da família;

  • Comprovante de residência atualizado;

  • Laudos e relatórios médicos recentes: Com informações sobre o diagnóstico, o tipo de tratamento e as limitações causadas pela doença;

  • Exames médicos e hospitalares que comprovem o câncer e as limitações funcionais;

  • Comprovantes de renda de todos os integrantes da família;

  • Inscrição atualizada no Cadastro Único (CadÚnico), que é requisito obrigatório para a concessão do BPC;

  • Declaração de composição familiar.

O pedido pode ser feito de forma online, por meio do site ou aplicativo Meu INSS, ou presencialmente, mediante agendamento prévio.

Valor do benefício

O BPC/LOAS garante um salário mínimo mensal ao beneficiário.
Importante destacar que:

  • O benefício não dá direito ao 13º salário;

  • Não é reversível em pensão por morte;

  • Pode ser revisto periodicamente pelo INSS para confirmar se as condições de vulnerabilidade e incapacidade permanecem.

Para Ilustrar 

Imagine um homem de 55 anos, diagnosticado com câncer de intestino, que precisou se afastar do trabalho e não tem mais condições de exercer suas atividades.

Sem contribuições recentes ao INSS e vivendo apenas com a renda de um filho que recebe um salário mínimo, ele enfrenta dificuldades para custear o tratamento e as despesas básicas.

Nesse caso, o Advogado Previdenciário pode orientar o paciente a reunir a documentação médica e socioeconômica necessária para requerer o BPC/LOAS.

Comprovadas a limitação e a situação de vulnerabilidade, o benefício é concedido, garantindo um salário mínimo mensal e mais tranquilidade para o paciente e sua família.

Salve essa informação!

O Novembro Azul é mais do que uma campanha de prevenção ao câncer de próstata.

É também um período de conscientização sobre os direitos sociais e previdenciários que protegem o homem em situações de doença e vulnerabilidade.

O BPC/LOAS é uma importante ferramenta de amparo financeiro para os pacientes com câncer que não têm condições de trabalhar nem de se sustentar.

Conhecer esse direito e buscar o apoio de um advogado previdenciário pode fazer toda a diferença na qualidade de vida do paciente e de sua família.

 

 

  1. Saque do FGTS e do PIS/PASEP.  

O que poucos sabem é que, além dos cuidados com a saúde, os homens diagnosticados com câncer possuem direitos previdenciários e trabalhistas garantidos por lei, que podem trazer um importante alívio financeiro durante o tratamento.

Entre esses direitos está o saque do FGTS e do PIS-PASEP, benefícios que muitos pacientes não sabem que podem solicitar. Entender como eles funcionam e quais são os requisitos é fundamental para garantir o acesso a esses recursos.

O que é o saque do FGTS e do PIS-PASEP por motivo de doença grave?

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e o PIS-PASEP são benefícios trabalhistas criados para proteger o trabalhador em determinadas situações, como demissão sem justa causa, aposentadoria e doenças graves.

No caso do câncer, o trabalhador diagnosticado ou que tenha dependente portador da doença tem o direito de sacar integralmente o saldo de suas contas de FGTS e PIS-PASEP, conforme previsto em lei. 

Esse saque é uma forma de amparar o paciente financeiramente, permitindo que ele utilize o valor para custear o tratamento, deslocamentos, medicamentos e demais necessidades decorrentes da doença.

Por que os homens com câncer têm direito ao saque do FGTS e PIS-PASEP?

A legislação brasileira reconhece o câncer como uma doença grave, o que garante ao trabalhador o direito de movimentar esses recursos independentemente de estar trabalhando, afastado ou aposentado.

Esse direito está previsto na Lei nº 8.036/90 (que regula o FGTS) e na Lei Complementar nº 26/75 (que trata do PIS-PASEP), que permitem o saque nos casos de neoplasia maligna (câncer) do próprio trabalhador ou de seus dependentes.

O objetivo é dar um suporte financeiro em um momento delicado, já que o tratamento contra o câncer pode demandar longos períodos de afastamento e gastos significativos.

Requisitos para ter direito ao saque do FGTS e PIS-PASEP

Para ter acesso ao benefício, o paciente com câncer deve cumprir alguns requisitos básicos:

FGTS

  • Ter diagnóstico confirmado de neoplasia maligna (câncer);

  • Ser o titular da conta ou ter um dependente com câncer;

  • Apresentar laudo médico emitido por médico do SUS ou particular, desde que contenha o CID da doença;

  • Ter vínculo formal de trabalho que tenha gerado saldo em conta de FGTS.

PIS-PASEP

  • Ser participante do PIS (iniciativa privada) ou do PASEP (servidor público);

  • Ter saldo disponível em conta;

  • Apresentar documentação médica que comprove o diagnóstico da doença.

  • Documentos necessários para solicitar o saque

Para solicitar o saque do FGTS e do PIS-PASEP, o paciente deverá apresentar:

  • Documento de identificação com foto;

  • CPF;

  • Carteira de trabalho;

  • Laudo médico com o CID da doença (emitido por médico especialista);

  • Relatório médico detalhado, contendo o histórico e o estágio da doença;

  • Comprovante de vínculo empregatício ou extrato do FGTS;

  • No caso de saque por dependente doente, documento que comprove o vínculo de dependência: Como certidão de nascimento, casamento ou declaração de dependente no imposto de renda.

O pedido pode ser feito diretamente na Caixa Econômica Federal (FGTS) e no Banco do Brasil (PASEP), de forma presencial ou online, conforme o caso.

Valor do benefício

O valor do saque corresponde ao saldo total disponível nas contas vinculadas ao trabalhador, tanto do FGTS quanto do PIS-PASEP. 

Não há limitação de valor, o saque é integral, justamente para permitir que o paciente utilize os recursos da melhor forma durante o tratamento.

É importante destacar que esse saque não impede o trabalhador de continuar com o vínculo empregatício ativo ou de utilizar outros direitos previdenciários, como o auxílio-doença ou a aposentadoria por invalidez.

Para Ilustrar 

Imagine um trabalhador diagnosticado com câncer de próstata que está afastado do trabalho para tratamento. 

Ele possui contas de FGTS acumuladas de antigos empregos e também saldo no PIS. Nesse caso, ele pode solicitar o saque integral desses valores, apresentando os documentos médicos que comprovem o diagnóstico.

Esses recursos podem ser usados para custear o tratamento, despesas médicas, deslocamentos ou até mesmo para complementar a renda da família durante o período em que o paciente está incapacitado para o trabalho.

Dica de Advogado Previdenciário

O Novembro Azul é mais do que uma campanha de prevenção: é também um momento para que os homens conheçam seus direitos previdenciários e trabalhistas

O saque do FGTS e do PIS-PASEP é um desses direitos pouco divulgados, mas que pode fazer toda a diferença na vida de quem enfrenta o câncer.

Buscar orientação de um Advogado Previdenciário é o caminho mais seguro para garantir que esses direitos sejam efetivamente reconhecidos e exercidos. 

A informação e o acompanhamento adequado podem transformar a realidade de muitos pacientes e suas famílias.

 

 

 

 

 

 

Conclusão

Você chegou ao final desse post e viu que o Novembro Azul é mais do que uma campanha voltada à prevenção do câncer de próstata.

É também um convite à reflexão sobre o cuidado integral com a saúde do homem física, emocional e social.

Dentro desse contexto, é essencial que os pacientes com câncer saibam que, além do tratamento médico, possuem direitos previdenciários e trabalhistas que podem garantir proteção financeira e dignidade durante o enfrentamento da doença.

Felizmente, agora você já sabe tudo sobre Novembro Azul Direitos Previdenciários que poucos conhecem.   

Afinal, como Advogado Previdenciário, só aqui eu mostrei:

  • Benefício por Incapacidade Temporária: Auxílio- Doença

  • Benefício por Incapacidade Permanente: Aposentadoria por Invalidez

  • BCP LOAS

  • Saque do FGTS e do PIS/PASEP

Todos esses direitos existem para assegurar que o paciente tenha condições de se tratar sem perder sua estabilidade financeira e sua segurança social.

Leia também:

 INSS diz que Advogado não é necessário: Entenda os riscos de fazer um pedido sem um Advogado Previdenciário. 

Aposentadoria do Dentista: Regras e como solicitar. 

Auxílio- Funeral: Quem tem direito, valor e como solicitar?


O Novembro Azul é o momento ideal para lembrar que cuidar da saúde também é cuidar dos seus direitos.

Continue nos acompanhando e até o próximo artigo.

 


INSS diz que Advogado não é necessário: Entenda os riscos de fazer o pedido sem um Advogado Previdenciário.

Nos últimos dias, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) afirmou publicamente que não é necessário contratar um advogado para solicitar benefícios previdenciários, como aposentadorias, auxílios e pensões.

A notícia rapidamente se espalhou, gerando dúvidas e insegurança em muitas pessoas que estão prestes a dar entrada em um pedido.

Afinal, se o próprio INSS está dizendo que o advogado não é indispensável, por que procurar um profissional especializado?

Pensando nisso, preparei este artigo especialmente para você!

Como Advogado Previdenciário, eu explico tudo sobre INSS diz que Advogado não é necessário entenda os riscos de não contar com um Advogado Previdenciário.

Dá só uma olhadinha no que você vai encontrar aqui:

  1. INSS diz que Advogado não é necessário para fazer pedido de Benefícios.

  2. O que está por trás da declaração do INSS?

  3. A reação da OAB e dos Advogados Previdenciários.

  4. INSS diz que Advogado não é necessário: Entenda os riscos de fazer o pedido sem um Advogado Previdenciário.

  5. Por que confiar em um Advogado Previdenciário faz a diferença?

Então, agora, vamos ao que interessa?

 

A declaração do INSS de que não é necessário advogado para fazer pedidos de benefícios pode até ser verdadeira em termos formais, mas não traduz a realidade enfrentada por milhares de segurados todos os dias.

A complexidade das normas, os erros frequentes do sistema e a necessidade de cálculos precisos tornam a presença de um Advogado Previdenciário é essencial para quem quer ter seus direitos reconhecidos de forma correta e segura.

Buscar orientação profissional, é uma forma de proteger o seu futuro.

Afinal, quando se trata de aposentadoria e benefícios previdenciários, cada detalhe faz diferença e contar com um especialista é o que separa um pedido indeferido de um benefício justo e bem concedido.

 

 1. INSS diz que Advogado não é necessário para fazer o pedido de Benefícios. 

Recentemente, o INSS publicou em suas redes sociais e canais de comunicação uma campanha com a mensagem no sentido de que o segurado “não precisa pagar ninguém para solicitar um benefício do INSS” porque os serviços são públicos, gratuitos e podem ser feitos diretamente pelo interessado.

Essa campanha se originou, segundo o órgão, da necessidade de combater intermediários ou “atravessadores” que se posicionam em frente às agências ou realizam captação de pessoas cobrando para facilitar ou “acelerar” pedidos que, na prática, os segurados podem fazer por conta própria.

Mensagem oficial do INSS

Na publicação, o INSS afirmou que “todos os serviços podem ser solicitados diretamente pelos interessados, de forma simples, gratuita e segura” por meio dos canais oficiais, como o aplicativo “Meu INSS”, a Central 135 ou atendimento presencial.

Mas afinal, o que realmente quis dizer o INSS com essa declaração?


2. O que está por trás da declaração do INSS?

A notícia repercutiu em todo o país, especialmente entre segurados que estão prestes a dar entrada em aposentadorias, auxílios ou pensões e ficaram em dúvida se, de fato, vale a pena buscar orientação profissional.

Segundo o próprio Instituto, o objetivo da campanha foi combater a atuação de atravessadores, pessoas que se passam por intermediários ou despachantes e cobram para realizar serviços que, em tese, são públicos e gratuitos.

Ou seja, o foco inicial da mensagem era alertar os segurados contra golpes e cobranças indevidas por parte de quem promete “facilitar” a concessão de benefícios.

O grande problema é que, embora a intenção do INSS tenha sido válida, a forma como a mensagem foi transmitida gerou confusão.

A publicação deu a entender que o advogado não seria necessário, o que levou muitas pessoas a acreditar que a presença de um profissional especializado não faz diferença no resultado do pedido.

Essa interpretação causou forte reação da advocacia previdenciária e da própria Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que imediatamente se manifestaram para esclarecer a importância da atuação do advogado nas demandas previdenciárias.

Quando muitos segurados veem a manchete “INSS diz que advogado não é necessário”, o entendimento imediato pode ser:

“Então vou economizar e fazer sozinho, sem orientação”.

 

Logo, a notícia rapidamente se espalhou pelas redes sociais, gerando dúvidas e preocupação entre segurados e profissionais da advocacia.


3. A reação da OAB e dos Advogados Previdenciários. 

O tom adotado na divulgação acabou gerando grande desconforto na advocacia e levantando questionamentos importantes sobre a forma como o cidadão é orientado a lidar com pedidos que envolvem cálculos, prazos e documentação complexa.

A reação imediata da OAB à declaração do INSS

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) reagiu firmemente à declaração.

Em manifestação oficial, o Conselho Federal da OAB classificou a fala do INSS como preocupante e desrespeitosa à advocacia, ressaltando que a atuação do advogado é essencial para garantir o acesso efetivo à Justiça e a proteção dos direitos dos segurados.

A OAB destacou que, embora o cidadão possa tecnicamente protocolar um pedido sozinho, a análise dos requisitos legais de um benefício previdenciário é complexa e exige conhecimento jurídico e técnico.

O risco de erros, perda de prazos ou negativa indevida de benefícios é alto quando o segurado não conta com orientação profissional.

Em nota pública, a OAB enfatizou ainda que a fala do INSS desconsidera a importância social da advocacia previdenciária, que diariamente assegura que milhares de brasileiros tenham acesso justo a benefícios como aposentadorias, auxílios e pensões.


⚠️ ATUALIZAÇÃO URGENTE — NOVIDADE NO MEU INSS

O INSS oficializou a procuração eletrônica dentro da plataforma Meu INSS, trazendo uma importante conquista para segurados e advogados previdenciários.
 

Agora, é possível cadastrar e validar a procuração de forma totalmente digital, sem a necessidade de comparecimento presencial nas agências.

Essa atualização representa um avanço na desburocratização dos serviços previdenciários, garantindo mais agilidade, segurança e autonomia ao segurado que deseja ser representado por um advogado de sua confiança.

Além disso, o novo sistema reforça o papel essencial da advocacia previdenciária, permitindo que o profissional atue com mais eficiência e respaldo dentro dos canais oficiais do INSS.



Como a Advocacia Previdenciária reagiu

A reação entre os advogados previdenciários foi imediata.

Nas redes sociais, em artigos e entrevistas, diversos profissionais apontaram que a declaração do INSS ignora a realidade prática enfrentada pelos segurados.

Embora o atendimento online tenha avançado, muitos pedidos continuam sendo indeferidos por falta de documentos, erros no cálculo de tempo de contribuição, ou desconhecimento de direitos específicos.

Advogados lembram que a função do profissional não é apenas “dar entrada” no pedido, mas analisar todo o histórico contributivo do cliente, identificar quais regras de aposentadoria são mais vantajosas, revisar valores de benefícios e, quando necessário, recorrer de decisões injustas do INSS.

Portanto, a advocacia reagiu não apenas como defesa da classe, mas em nome dos próprios segurados, que correm risco de prejuízo ao seguir orientações incompletas ou superficiais.

E por falar em riscos....

 

O prejuízo pode ser grande: O que parece simples pode custar caro

A declaração do INSS de que “advogado não é necessário” pode até soar tranquilizadora, mas esconde uma realidade complexa

É verdade que o cidadão pode protocolar o pedido sozinho, mas sem conhecimento técnico, o risco de perder direitos é enorme.

Fazer um pedido no INSS sem advogado pode significar anos de espera, benefícios indeferidos e valores menores do que o devido.

 

 


4. INSS diz que Advogado não é necessário: Entenda os riscos de fazer um pedido sem um Advogado Previdenciário

A legislação previdenciária brasileira é extensa, repleta de regras de transição e cálculos complexos.

Cada caso precisa ser avaliado individualmente.

O que parece simples pode resultar em prejuízo financeiro e perda de direitos, principalmente quando o segurado não conhece todos os tipos de benefícios ou não sabe qual modalidade de aposentadoria é mais vantajosa.

Ao fazer um pedido no INSS sem orientação técnica, o cidadão pode enfrentar diversos problemas, entre eles:

1. Pedir o benefício errado

Quando o cidadão faz o pedido de forma autônoma, sem conhecimento técnico, é muito fácil se confundir entre as diversas modalidades de aposentadoria e benefícios existentes.

A Previdência Social conta com aposentadoria por idade, por tempo de contribuição, especial, híbrida, além de auxílios e pensões com regras próprias. 

Cada modalidade tem requisitos diferentes e escolher a errada pode resultar na perda do direito, indeferimento do pedido ou concessão de um benefício com valor muito inferior.

O problema é que, uma vez concedido, nem sempre é possível corrigir o erro facilmente. Em muitos casos, o segurado precisa entrar com recurso ou até ajuizar ação judicial para revisar o benefício, o que demanda tempo e pode gerar atrasos no recebimento.

O que pode acontecer quando o benefício é escolhido de forma errada?

Pedir o benefício errado pode trazer consequências sérias, como:

  • Negativa do pedido: O INSS entende que o segurado não cumpre os requisitos da modalidade solicitada e indefere o benefício

  • Perda de tempo e atrasos: O segurado precisa refazer todo o processo, reunir documentos novamente e aguardar uma nova análise

  • Prejuízo financeiro: Em alguns casos, o benefício até é concedido, mas com valor menor do que o que seria devido se o pedido correto tivesse sido feito

  • Dificuldade para revisão: Corrigir o erro depois da concessão é um processo demorado e, muitas vezes, depende de ação judicial

Tudo isso acontece porque o sistema do INSS não orienta o segurado sobre qual benefício é mais vantajoso.

Ele apenas executa o pedido da forma como foi feito, sem avaliar se há outra opção mais adequada.

Exemplo da Maria: Quando o erro custa caro

Imagine o caso de Maria, 59 anos, que trabalhou parte da vida na zona rural e parte na cidade. 

Sem orientação, ela acredita que deve pedir aposentadoria por idade urbana

O INSS analisa o pedido e o nega, porque ela não tem tempo mínimo de contribuição suficiente no meio urbano.

Se Maria tivesse procurado um advogado previdenciário, ele teria identificado que ela se encaixa na aposentadoria híbrida — que soma o tempo rural e urbano — e teria feito o pedido corretamente desde o início.

Nesse caso, o erro de escolha fez com que Maria perdesse meses de espera e deixasse de receber parcelas retroativas, o que poderia representar milhares de reais em atraso.

Por que é tão fácil cometer esse erro?

A legislação previdenciária é complexa e repleta de regras de transição

Com a Reforma da Previdência, novas modalidades e cálculos foram criados, cada um com suas particularidades.

O segurado, sem conhecimento técnico, geralmente baseia sua escolha em informações incompletas encontradas na internet ou em conversas com conhecidos. 

O problema é que cada caso é único: o que vale para um trabalhador pode ser totalmente diferente para outro.

Além disso, os sistemas do INSS não fazem comparações automáticas entre diferentes regras, nem informam ao cidadão qual aposentadoria é mais vantajosa. 

Essa análise depende de cálculos detalhados e interpretação jurídica, algo que só um profissional especializado consegue fazer com segurança.

Como o Advogado Previdenciário evita esse tipo de erro?

O Advogado Previdenciário é o profissional que domina as regras da legislação previdenciária e sabe interpretar cada caso de forma personalizada.

Antes de protocolar o pedido, ele realiza um estudo minucioso do histórico do segurado, analisa o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), identifica períodos faltantes e simula diferentes cenários de aposentadoria.

Com base nessas informações, o Advogado Previdenciário indica qual é o benefício mais vantajoso — tanto em termos de valor quanto de segurança jurídica. 

Além disso, ele orienta sobre como corrigir dados, recolher contribuições em atraso e organizar a documentação correta.

Dessa forma, o pedido é feito com precisão técnica e estratégia jurídica, evitando erros que podem comprometer o resultado.

Alerta!!

A declaração do INSS de que “advogado não é necessário” pode dar a falsa impressão de que todo o processo é simples, mas a realidade mostra o contrário.

Entre os diversos riscos, o de pedir o benefício errado é um dos mais graves e pode custar tempo, dinheiro e o próprio direito do segurado.

Por isso, antes de fazer qualquer pedido ao INSS, procure um advogado previdenciário de confiança

Ele é o profissional preparado para analisar seu caso, apontar o melhor caminho e garantir que o seu benefício seja concedido da forma correta e no valor justo.

 

 

2. Documentação errada ou incompleta

A documentação é a base de qualquer pedido previdenciário

Quando os documentos estão incompletos, incorretos ou desatualizados, o INSS não consegue comprovar o direito do segurado, o que quase sempre resulta em indeferimento do pedido.

Além disso, mesmo que o benefício seja concedido, a falta de documentos corretos pode impedir o pagamento de valores retroativos ou gerar necessidade de retificação futura, atrasando o recebimento do benefício.

O que pode acontecer?

Enviar documentação errada ou incompleta pode gerar consequências graves, tais como:

  • Negativa do benefício: O INSS não reconhece o direito por falta de comprovação adequada

  • Atrasos no pagamento: Mesmo que o pedido seja aceito, será necessário complementar documentos, prolongando o processo

  • Perda de parcelas retroativas: Sem comprovação completa, o segurado pode não receber valores de meses anteriores que lhe seriam devidos

  • Necessidade de recursos ou ações judiciais: Corrigir o erro muitas vezes exige recorrer administrativamente ou ingressar na Justiça, aumentando tempo e custo

Exemplo do João 

Imagine o caso de João, que trabalhou durante anos em diferentes empregos e agora deseja solicitar aposentadoria por tempo de contribuição. 

Sem orientação, ele envia apenas cópias de carteiras de trabalho antigas, sem anexar extratos de contribuições do INSS e declarações complementares de períodos não registrados no CNIS.

O INSS analisa o pedido e o indefere, alegando falta de comprovação de tempo de contribuição. João precisa então reunir documentos adicionais e iniciar novamente o processo, perdendo meses de espera e atrasando o recebimento do benefício que seria seu por direito.

Como o Advogado Previdenciário evita esse erro?

O Advogado Previdenciário faz um levantamento completo de toda a documentação necessária antes mesmo do pedido ser protocolado. 

Entre as ações mais importantes estão:

  • Revisar o CNIS e identificar períodos de contribuição que não foram registrados corretamente

  • Solicitar documentos complementares, como declarações de empregadores, sindicatos ou notas fiscais de atividades autônomas

  • Organizar e validar todos os documentos exigidos para cada tipo de benefício

  • Orientar o segurado sobre como corrigir informações incorretas ou ausentes

Dessa forma, o pedido é protocolado com segurança, completo e fundamentado, evitando indeferimentos e atrasos.

A importância de contar com um Advogado Previdenciário

Contratar um Advogado Previdenciário não é apenas uma formalidade, mas sim uma estratégia para proteger seus direitos.

O profissional garante que:

  • O pedido seja feito de forma correta e segura

  • Todos os documentos necessários sejam anexados e validados

  • O segurado receba o benefício correto, no valor justo e dentro do prazo adequado

  • Recursos e correções sejam tratados de maneira profissional e eficiente, caso necessário

Em resumo, o Advogado Previdenciário evita prejuízos financeiros e garante segurança jurídica, transformando um processo complexo em um caminho claro e confiável para o segurado.

 

Importante!

A declaração do INSS de que “advogado não é necessário” pode dar a falsa impressão de simplicidade, mas a realidade mostra que um pedido feito sem orientação especializada é arriscado.

Entre os diversos riscos, documentação errada ou incompleta é um dos mais frequentes e prejudiciais, podendo resultar em negativa, atrasos ou perda de valores retroativos.

Por isso, antes de dar entrada em qualquer benefício do INSS, procure um advogado previdenciário de confiança

Com conhecimento técnico e experiência, ele garante que seu pedido seja feito de forma correta, aumentando as chances de aprovação e assegurando seus direitos de forma completa.

 

3. Cálculo errado do tempo de contribuição e valor do benefício

O tempo de contribuição e o valor do benefício determinam quanto o segurado receberá mensalmente e se ele cumpre os requisitos para cada tipo de aposentadoria ou auxílio.

Com a reforma da Previdência, surgiram regras complexas de transição, fator previdenciário, cálculos diferenciados para cada modalidade de aposentadoria e correção de períodos de contribuição.

Um erro nesse cálculo pode fazer com que o segurado:

  • Se aposente antes do tempo necessário

  • Receba valor inferior ao que tem direito

  • Tenha dificuldades para corrigir o benefício posteriormente

Por isso, um cálculo preciso é fundamental para garantir que o segurado receba o máximo que a lei permite.

O que pode acontecer ao calcular errado o tempo de contribuição ou o valor do benefício?

  • Aposentadoria concedida com valor menor: Um período de contribuição não contabilizado corretamente reduz o benefício mensal

  • Negativa do benefício: O INSS pode entender que o segurado não atingiu o tempo mínimo exigido

  • Perda de parcelas retroativas: Valores de meses anteriores podem deixar de ser pagos

  • Necessidade de recurso ou ação judicial: Corrigir cálculos após a concessão exige processo administrativo ou judicial, prolongando a espera

Exemplo do Carlos 

Imagine o caso de Carlos, que trabalhou por 33 anos, mas alguns períodos não foram corretamente registrados no CNIS. 

Sem orientação, ele solicita aposentadoria por tempo de contribuição.

O INSS, ao analisar o pedido, não reconhece os períodos faltantes e concede o benefício com base em 30 anos de contribuição, resultando em um valor menor do que Carlos teria direito.

Se ele tivesse consultado um advogado previdenciário, os períodos faltantes teriam sido identificados e comprovados previamente, garantindo o cálculo correto e o valor integral do benefício.

Por que contar com um Advogado Previdenciário faz toda a diferença?

O Advogado Previdenciário possui conhecimento técnico para interpretar a legislação, identificar lacunas no CNIS e calcular o tempo de contribuição com precisão

Entre as principais funções do profissional estão:

  • Revisar e corrigir o CNIS para incluir períodos não computados

  • Realizar simulações detalhadas para calcular o benefício ideal em cada cenário

  • Orientar sobre como complementar contribuições em atraso ou períodos especiais

  • Garantir que o pedido seja protocolado corretamente, evitando erros que poderiam gerar prejuízo financeiro

Em resumo, o advogado transforma o processo complexo do INSS em um caminho seguro e eficiente, garantindo que o segurado receba o benefício correto, no valor justo e sem atrasos.

O que você precisa saber!

A declaração do INSS de que “advogado não é necessário” pode dar a falsa impressão de simplicidade, mas o cálculo do tempo de contribuição e do valor do benefício é técnico e exige atenção especializada.

Dar entrada no pedido sozinho aumenta o risco de erros que podem gerar perdas financeiras e atrasos significativos.

Portanto, antes de solicitar qualquer benefício no INSS, consulte um advogado previdenciário de confiança

Ele garante que seu pedido seja feito corretamente, evitando prejuízos e assegurando que você receba tudo o que a lei garante.

 

4. Indeferimento por Robôs

O INSS utiliza sistemas automatizados para analisar pedidos de benefícios, conhecidos como robôs ou análise automatizada

Esses sistemas verificam dados, documentos e informações do CNIS e podem negar benefícios quando encontram inconsistências ou faltas de comprovação.

Embora o uso de robôs tenha agilizado o processo, ele também aumenta o risco de indeferimentos injustos, especialmente para segurados que não apresentam documentação organizada ou que têm situações complexas.

O que pode acontecer quando o pedido é indeferido por robôs?

Quando o pedido é analisado apenas por sistemas automatizados, alguns problemas comuns podem ocorrer:

  • Negativa sem análise detalhada: O robô pode indeferir o pedido por ausência de documentos que existem, mas não foram identificados corretamente no sistema

  • Atraso no recebimento do benefício: O segurado precisa interpor recurso administrativo ou judicial para tentar reverter a decisão

  • Perda de valores retroativos: Dependendo da data de entrada do recurso, o segurado pode não receber parcelas anteriores

  • Necessidade de correções complexas: Corrigir erros em pedidos indeferidos por robôs geralmente exige documentação adicional e conhecimento técnico para fundamentar a contestação

Exemplo da Ana

Imagine o caso de Ana, que solicitou aposentadoria por tempo de contribuição. 

Ela enviou todos os documentos, mas alguns períodos de trabalho rural não estavam devidamente registrados no CNIS.

O sistema automatizado do INSS analisou os dados e indeferiu o pedido automaticamente, alegando que ela não cumpria o tempo mínimo de contribuição.

Se Ana tivesse contado com um advogado previdenciário, o profissional teria revisado os documentos, comprovado os períodos rurais e protocolado o pedido de forma estruturada, reduzindo drasticamente o risco de indeferimento automático.

Por que contar com um Advogado Previdenciário faz diferença?

O advogado previdenciário protege o segurado contra erros de análise automatizada. Entre as principais funções do profissional estão:

  • Revisão detalhada do CNIS: Identificar inconsistências ou períodos não computados corretamente

  • Organização e validação da documentação: Garantir que todos os documentos exigidos pelo INSS estejam corretos e completos

  • Elaboração de pedidos fundamentados: Apresentar argumentos claros e técnicos, mesmo em casos que envolvem sistemas automatizados

  • Acompanhamento de recursos: Caso o robô indeferir o pedido, o advogado prepara e protocola recursos administrativos ou judiciais, garantindo que o segurado tenha seu direito analisado adequadamente

Dessa forma, o advogado minimiza os riscos de indeferimento automático e garante que o benefício seja concedido corretamente, no prazo correto e no valor devido.

Atenção!

A declaração do INSS de que “advogado não é necessário” pode parecer tranquilizadora, mas na prática, o risco de indeferimento por robôs é real.

Pedidos feitos sem acompanhamento profissional podem ser indeferidos injustamente, atrasando ou até comprometendo o recebimento do benefício.

Por isso, consultar um advogado previdenciário é fundamental. Ele assegura que seu pedido seja protocolado de forma correta, documentada e fundamentada, reduzindo riscos, evitando atrasos e garantindo que você receba tudo o que a lei assegura.

 

 

 

 

 

5. Perda de prazos para Recursos

Quando o INSS nega um pedido de benefício, o segurado tem um prazo limitado para apresentar recurso administrativo, normalmente de 30 dias contados a partir da data da ciência da decisão.

Se o recurso não for apresentado dentro desse prazo, o direito de contestar a decisão é perdido, e o segurado terá que iniciar um novo processo ou ingressar na Justiça, o que gera atrasos e aumenta a burocracia.

O que pode acontecer ao perder o prazo?

Perder o prazo para recorrer pode gerar consequências sérias:

  • Impossibilidade de contestar o indeferimento: O segurado não poderá mais questionar a decisão administrativamente

  • Necessidade de reiniciar o pedido: Terá que protocolar um novo pedido do zero, perdendo tempo e atrasando o benefício

  • Perda de parcelas retroativas: Ao refazer o pedido, as parcelas correspondentes ao período anterior podem não ser concedidas

  • Aumento de custos e burocracia: Muitas vezes será necessário ingressar com ação judicial para tentar reaver o benefício negado.

Exemplo do Roberto 

Imagine o caso de Roberto, que solicitou aposentadoria por tempo de contribuição. 

Seu pedido foi indeferido pelo INSS devido a uma inconsistência no CNIS.

Roberto, sem orientação de advogado, não sabia do prazo de 30 dias para apresentar recurso

Passados os 30 dias, ele perdeu a oportunidade de contestar administrativamente e precisou protocolar um novo pedido, atrasando a concessão do benefício e deixando de receber parcelas retroativas que seriam devidas.

Se Roberto tivesse consultado um advogado previdenciário, o profissional teria monitorado os prazos, elaborado o recurso correto e garantido que a contestação fosse apresentada no tempo certo, evitando perdas financeiras e atrasos.

Por que contar com um Advogado Previdenciário é essencial?

O advogado previdenciário garante que todos os prazos legais sejam cumpridos e que os recursos sejam apresentados corretamente

Entre as principais funções do profissional estão:

  • Acompanhamento completo do processo: Controla datas e prazos críticos, evitando esquecimentos

  • Preparação de recursos administrativos: Fundamenta argumentos técnicos e jurídicos para contestar indeferimentos

  • Orientação sobre documentação: Verifica se todos os documentos necessários estão corretos e completos antes do recurso

  • Ação rápida em casos de urgência: Garante que recursos e correções sejam protocolados imediatamente, evitando perdas de direito

Com isso, o advogado transforma um processo burocrático e arriscado em um caminho seguro, garantindo que o segurado tenha seus direitos preservados.

Em Resumo!

Embora o INSS tenha afirmado que “advogado não é necessário”, a realidade mostra que a perda de prazo para recursos é um risco real e frequente para quem tenta dar entrada no benefício sozinho.

Contar com um advogado previdenciário garante que os prazos sejam respeitados, os recursos sejam elaborados corretamente e que o benefício seja concedido da forma adequada, evitando atrasos e prejuízos financeiros.

Portanto, antes de solicitar qualquer benefício no INSS, procure orientação especializada. Com o acompanhamento correto, seu direito será preservado e você terá segurança jurídica em todo o processo.

 

6. Eventual necessidade de Mandado de Segurança para que o INSS analise os requerimentos dentro do prazo legal

O mandado de segurança é uma ação judicial utilizada para proteger direitos líquidos e certos, quando um órgão público atrasar ou negar indevidamente a análise de um requerimento administrativo.

No caso do INSS, isso ocorre quando:

  • O pedido de benefício não é analisado dentro do prazo legal

  • Há demora injustificada na concessão do benefício

  • O segurado corretamente protocolou toda a documentação, mas a Previdência não cumpre o prazo previsto por lei

Sem ação judicial, o segurado pode ficar meses ou até anos sem receber o que tem direito, sofrendo prejuízos financeiros significativos.

O que pode acontecer se o requerimento não for analisado?

A falta de análise do INSS dentro do prazo legal pode gerar:

  • Atraso no recebimento do benefício: O segurado não recebe parcelas que já deveria ter direito

  • Necessidade de ação judicial urgente: Para obrigar o INSS a cumprir o prazo, geralmente é necessário ajuizar um mandado de segurança

  • Perda de valores retroativos: Caso o processo se prolongue, parte do valor devido pode ser dificultada em cálculos posteriores

  • Custos e burocracia adicionais: Ações judiciais exigem conhecimento técnico e acompanhamento profissional

Exemplo do Marcos 

Imagine o caso de Marcos, que solicitou aposentadoria por tempo de contribuição e entregou toda a documentação corretamente.

Mesmo assim, o INSS não analisou o pedido dentro do prazo legal, atrasando meses a concessão do benefício. 

Sem orientação de advogado, Marcos não sabia que poderia ajuizar mandado de segurança, e acabou recebendo seu direito com grande atraso, prejudicando sua renda mensal e planos pessoais.

Se Marcos tivesse contado com um advogado previdenciário, o profissional teria protocolado o mandado de segurança dentro do prazo correto, garantindo que o INSS analisasse o pedido imediatamente e reduzindo o impacto financeiro do atraso.

Por que contar com um Advogado Previdenciário é fundamental?

O advogado previdenciário acompanha todo o processo e garante que os direitos do segurado sejam respeitados, incluindo:

  • Monitoramento de prazos legais: Identifica atrasos e prepara ações preventivas

  • Ajuizamento de mandado de segurança: Caso o INSS não cumpra o prazo, o advogado elabora a ação de forma fundamentada e célere

  • Acompanhamento da execução judicial: Garante que o benefício seja concedido de forma rápida e no valor correto

  • Orientação completa: Desde a organização da documentação até a finalização do benefício, evitando atrasos e prejuízos financeiros

Dessa forma, o advogado transforma um processo complexo e arriscado em um caminho seguro, eficiente e juridicamente protegido.

Fique atento!

A declaração do INSS de que “advogado não é necessário” pode levar muitos segurados a acreditar que todo o processo é simples. No entanto, a necessidade de mandado de segurança é um risco real, caso o INSS não analise os pedidos dentro do prazo legal.

Contar com um advogado previdenciário garante que o segurado esteja protegido, que todos os prazos sejam cumpridos, e que ações judiciais sejam ajuizadas de forma adequada, evitando atrasos e perdas financeiras.

Portanto, antes de dar entrada em qualquer pedido no INSS, procure um especialista. Ele assegura que seu direito seja preservado e que o benefício seja concedido corretamente e no tempo devido.

 

7. Crescimento de Ações Judiciais

Quando os segurados dão entrada em pedidos sem acompanhamento jurídico, aumentam as chances de:

  • Documentação incompleta ou incorreta

  • Cálculo errado do tempo de contribuição ou do valor do benefício

  • Indeferimento automático por robôs do INSS

  • Perda de prazo para recursos administrativos

Esses problemas frequentemente levam o segurado a recorrer à Justiça, buscando a correção de decisões ou a concessão de benefícios negados.

Como resultado, há um aumento significativo no número de ações judiciais previdenciárias, que sobrecarregam o Judiciário e atrasam a concessão de direitos de muitos segurados.

O que pode acontecer quando se abre uma ação judicial?

Abrir ações judiciais sem necessidade ou de forma equivocada pode trazer consequências, tais como:

  • Demora na concessão do benefício: Processos judiciais podem levar meses ou anos até serem concluídos

  • Custos adicionais: Embora a justiça gratuita possa se aplicar, há custos com perícias e acompanhamento técnico

  • Complexidade no processo: Muitas vezes o segurado precisa fornecer documentação complementar ou esclarecer pontos técnicos

  • Risco de decisão desfavorável: Pedidos mal fundamentados podem ser negados, gerando frustração e atraso no recebimento do benefício


Exemplo da Fernanda

Considere o caso de Fernanda, que solicitou aposentadoria por tempo de contribuição sem auxílio de advogado.

Ela enviou documentos incompletos e não percebeu que alguns períodos de contribuição não estavam registrados corretamente no CNIS. 

O INSS indeferiu o pedido, e Fernanda, sem orientação, ingressou diretamente com ação judicial.

O resultado: o processo levou mais de um ano para ser analisado, ela precisou apresentar documentos adicionais e passou por perícias desnecessárias, tudo isso poderia ter sido evitado com orientação profissional, dando entrada no pedido corretamente desde o início.

A importância de contar com um Advogado Previdenciário

O advogado previdenciário atua para evitar que o segurado precise recorrer à Justiça de forma desnecessária

Entre as principais funções estão:

  • Revisão completa da documentação: Garante que todos os documentos estejam corretos e completos antes do protocolo

  • Cálculo preciso do benefício e do tempo de contribuição: Evita pedidos indeferidos ou valores menores

  • Acompanhamento do pedido administrativo: Monitora prazos, solicita complementações e corrige inconsistências antes que o INSS indefira o benefício

  • Orientação sobre recursos e medidas judiciais: Se for necessário recorrer à Justiça, o advogado prepara o processo de forma fundamentada e eficiente.

Dessa forma, o advogado reduz significativamente o risco de processos judiciais demorados e desgastantes, garantindo segurança jurídica e agilidade na concessão do benefício.

Salve essa informação!

Embora o INSS afirme que “advogado não é necessário”, a realidade mostra que solicitar benefícios sem orientação aumenta o risco de erros e, consequentemente, de ações judiciais.

Contar com um advogado previdenciário garante que o pedido seja feito corretamente, reduzindo o risco de indeferimentos, atrasos e litígios desnecessários, além de assegurar que o segurado receba o valor correto e dentro do prazo adequado.

Portanto, antes de dar entrada em qualquer benefício, procure orientação especializada

Um advogado previdenciário transforma um processo complexo e arriscado em uma experiência segura, eficiente e juridicamente protegida.

 

 


5. Por que confiar em um Advogado Previdenciário faz diferença?

O advogado previdenciário possui conhecimento técnico e experiência prática para lidar com os processos do INSS, que muitas vezes são complexos e cheios de detalhes que podem impactar diretamente o benefício.

Entre os principais motivos para contar com um especialista estão:

  • Interpretação correta da legislação previdenciária: Regras, cálculos e requisitos variam de acordo com cada tipo de benefício

  • Organização e revisão completa de documentos: Evita indeferimentos por documentação incompleta ou incorreta

  • Cálculos precisos do tempo de contribuição e do valor do benefício: Garante que você receba o que tem direito

  • Redução de atrasos e riscos de erros: Acompanhamento especializado diminui a chance de problemas que podem gerar demora ou necessidade de recursos

A importância de ser Especialista em Direito Previdenciário 

Os processos do INSS envolvem detalhes técnicos que muitas vezes passam despercebidos por quem não é da área, como:

  • Períodos de contribuição não registrados corretamente no CNIS

  • Diferenças em regras de aposentadoria após reformas previdenciárias

  • Necessidade de documentos complementares para comprovação de tempo de serviço ou atividades especiais

  • Estratégias para recursos administrativos e ações judiciais quando necessário

Um Advogado Previdenciário sabe identificar esses detalhes e agir preventivamente, garantindo que seu pedido seja protocolado de forma correta e que você não enfrente atrasos ou negativas indevidas.

Vantagens de contar com um Advogado Previdenciário

Contar com um Advogado Previdenciário traz diversas vantagens, como:

  • Redução de riscos de indeferimento: Pedidos protocolados com documentação e cálculos corretos têm maior chance de aprovação

  • Aceleração do processo: Profissionais experientes sabem como evitar erros que atrasam a análise do INSS

  • Garantia de valores corretos: O advogado realiza cálculos precisos do benefício, evitando perdas financeiras

  • Acompanhamento integral: Desde a análise da documentação até eventual recurso ou ação judicial, caso necessário

  • Tranquilidade e segurança: Você tem um profissional cuidando de todos os detalhes técnicos, minimizando estresse e incertezas.

Em resumo, o advogado previdenciário não é apenas um facilitador, mas um profissional que garante que seus direitos sejam preservados e exercidos corretamente.

Então, já sabe!

Apesar da declaração do INSS de que “advogado não é necessário”, a experiência mostra que contar com um advogado previdenciário é decisivo para evitar erros, atrasos e prejuízos financeiros.

O auxílio de um Advogado Previdenciário garante:

  • Protocolos corretos e completos

  • Cálculos precisos e benefícios no valor justo

  • Redução de riscos de indeferimentos, atrasos ou litígios desnecessários

Portanto, antes de dar entrada em qualquer pedido no INSS, confie em um advogado previdenciário especializado

Essa escolha transforma um processo complexo em algo seguro, eficiente e juridicamente protegido, garantindo que você receba tudo o que a lei assegura.

 

 

 

 

Conclusão

Você chegou ao final desse post e viu que a recente declaração do INSS de que não é necessário contratar advogado para solicitar benefícios pode dar a falsa impressão de que o processo é simples e isento de riscos.

No entanto, a experiência prática mostra que dar entrada no pedido sem orientação especializada pode gerar atrasos, indeferimentos e prejuízos financeiros significativos.

Felizmente, agora você já sabe tudo sobre INSS diz que Advogado não é necessário entenda os riscos de fazer pedido sem um Advogado Previdenciário.  

Afinal, como Advogado Previdenciário, só aqui eu mostrei:

  • INSS diz que Advogado não é necessário para fazer pedido de Benefícios

  • O que está por trás da declaração do INSS

  • A reação da OAB e dos Advogados Previdenciários

  • INSS diz que Advogado não é necessário: Entenda os riscos de fazer o pedido sem um Advogado Previdenciário

  • Por que confiar em um Advogado Previdenciário faz a diferença

Portanto, diante da notícia de que “advogado não é necessário”, é fundamental entender os riscos de agir sem um especialista

Contar com um Advogado Previdenciário garante que você receba o benefício correto, dentro do prazo e sem prejuízos financeiros, assegurando que todos os seus direitos previdenciários sejam plenamente respeitados.

Leia também:

 Aposentadoria do Dentista: Regras e como solicitar. 

Quem recebe BPC ou Bolsa Família não pode fazer apostas: Entenda a proibição. 

Auxílio- Funeral: Quem tem direito, valor e como solicitar. 

Continue nos acompanhando e até o próximo artigo.

 


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