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INSS diz que Advogado não é necessário: Entenda os riscos de fazer o pedido sem um Advogado Previdenciário.

Nos últimos dias, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) afirmou publicamente que não é necessário contratar um advogado para solicitar benefícios previdenciários, como aposentadorias, auxílios e pensões.

A notícia rapidamente se espalhou, gerando dúvidas e insegurança em muitas pessoas que estão prestes a dar entrada em um pedido.

Afinal, se o próprio INSS está dizendo que o advogado não é indispensável, por que procurar um profissional especializado?

Pensando nisso, preparei este artigo especialmente para você!

Como Advogado Previdenciário, eu explico tudo sobre INSS diz que Advogado não é necessário entenda os riscos de não contar com um Advogado Previdenciário.

Dá só uma olhadinha no que você vai encontrar aqui:

  1. INSS diz que Advogado não é necessário para fazer pedido de Benefícios.

  2. O que está por trás da declaração do INSS?

  3. A reação da OAB e dos Advogados Previdenciários.

  4. INSS diz que Advogado não é necessário: Entenda os riscos de fazer o pedido sem um Advogado Previdenciário.

  5. Por que confiar em um Advogado Previdenciário faz a diferença?

Então, agora, vamos ao que interessa?

 

A declaração do INSS de que não é necessário advogado para fazer pedidos de benefícios pode até ser verdadeira em termos formais, mas não traduz a realidade enfrentada por milhares de segurados todos os dias.

A complexidade das normas, os erros frequentes do sistema e a necessidade de cálculos precisos tornam a presença de um Advogado Previdenciário é essencial para quem quer ter seus direitos reconhecidos de forma correta e segura.

Buscar orientação profissional, é uma forma de proteger o seu futuro.

Afinal, quando se trata de aposentadoria e benefícios previdenciários, cada detalhe faz diferença e contar com um especialista é o que separa um pedido indeferido de um benefício justo e bem concedido.

 

 1. INSS diz que Advogado não é necessário para fazer o pedido de Benefícios. 

Recentemente, o INSS publicou em suas redes sociais e canais de comunicação uma campanha com a mensagem no sentido de que o segurado “não precisa pagar ninguém para solicitar um benefício do INSS” porque os serviços são públicos, gratuitos e podem ser feitos diretamente pelo interessado.

Essa campanha se originou, segundo o órgão, da necessidade de combater intermediários ou “atravessadores” que se posicionam em frente às agências ou realizam captação de pessoas cobrando para facilitar ou “acelerar” pedidos que, na prática, os segurados podem fazer por conta própria.

Mensagem oficial do INSS

Na publicação, o INSS afirmou que “todos os serviços podem ser solicitados diretamente pelos interessados, de forma simples, gratuita e segura” por meio dos canais oficiais, como o aplicativo “Meu INSS”, a Central 135 ou atendimento presencial.

Mas afinal, o que realmente quis dizer o INSS com essa declaração?


2. O que está por trás da declaração do INSS?

A notícia repercutiu em todo o país, especialmente entre segurados que estão prestes a dar entrada em aposentadorias, auxílios ou pensões e ficaram em dúvida se, de fato, vale a pena buscar orientação profissional.

Segundo o próprio Instituto, o objetivo da campanha foi combater a atuação de atravessadores, pessoas que se passam por intermediários ou despachantes e cobram para realizar serviços que, em tese, são públicos e gratuitos.

Ou seja, o foco inicial da mensagem era alertar os segurados contra golpes e cobranças indevidas por parte de quem promete “facilitar” a concessão de benefícios.

O grande problema é que, embora a intenção do INSS tenha sido válida, a forma como a mensagem foi transmitida gerou confusão.

A publicação deu a entender que o advogado não seria necessário, o que levou muitas pessoas a acreditar que a presença de um profissional especializado não faz diferença no resultado do pedido.

Essa interpretação causou forte reação da advocacia previdenciária e da própria Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que imediatamente se manifestaram para esclarecer a importância da atuação do advogado nas demandas previdenciárias.

Quando muitos segurados veem a manchete “INSS diz que advogado não é necessário”, o entendimento imediato pode ser:

“Então vou economizar e fazer sozinho, sem orientação”.

 

Logo, a notícia rapidamente se espalhou pelas redes sociais, gerando dúvidas e preocupação entre segurados e profissionais da advocacia.


3. A reação da OAB e dos Advogados Previdenciários. 

O tom adotado na divulgação acabou gerando grande desconforto na advocacia e levantando questionamentos importantes sobre a forma como o cidadão é orientado a lidar com pedidos que envolvem cálculos, prazos e documentação complexa.

A reação imediata da OAB à declaração do INSS

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) reagiu firmemente à declaração.

Em manifestação oficial, o Conselho Federal da OAB classificou a fala do INSS como preocupante e desrespeitosa à advocacia, ressaltando que a atuação do advogado é essencial para garantir o acesso efetivo à Justiça e a proteção dos direitos dos segurados.

A OAB destacou que, embora o cidadão possa tecnicamente protocolar um pedido sozinho, a análise dos requisitos legais de um benefício previdenciário é complexa e exige conhecimento jurídico e técnico.

O risco de erros, perda de prazos ou negativa indevida de benefícios é alto quando o segurado não conta com orientação profissional.

Em nota pública, a OAB enfatizou ainda que a fala do INSS desconsidera a importância social da advocacia previdenciária, que diariamente assegura que milhares de brasileiros tenham acesso justo a benefícios como aposentadorias, auxílios e pensões.


⚠️ ATUALIZAÇÃO URGENTE — NOVIDADE NO MEU INSS

O INSS oficializou a procuração eletrônica dentro da plataforma Meu INSS, trazendo uma importante conquista para segurados e advogados previdenciários.
 

Agora, é possível cadastrar e validar a procuração de forma totalmente digital, sem a necessidade de comparecimento presencial nas agências.

Essa atualização representa um avanço na desburocratização dos serviços previdenciários, garantindo mais agilidade, segurança e autonomia ao segurado que deseja ser representado por um advogado de sua confiança.

Além disso, o novo sistema reforça o papel essencial da advocacia previdenciária, permitindo que o profissional atue com mais eficiência e respaldo dentro dos canais oficiais do INSS.



Como a Advocacia Previdenciária reagiu

A reação entre os advogados previdenciários foi imediata.

Nas redes sociais, em artigos e entrevistas, diversos profissionais apontaram que a declaração do INSS ignora a realidade prática enfrentada pelos segurados.

Embora o atendimento online tenha avançado, muitos pedidos continuam sendo indeferidos por falta de documentos, erros no cálculo de tempo de contribuição, ou desconhecimento de direitos específicos.

Advogados lembram que a função do profissional não é apenas “dar entrada” no pedido, mas analisar todo o histórico contributivo do cliente, identificar quais regras de aposentadoria são mais vantajosas, revisar valores de benefícios e, quando necessário, recorrer de decisões injustas do INSS.

Portanto, a advocacia reagiu não apenas como defesa da classe, mas em nome dos próprios segurados, que correm risco de prejuízo ao seguir orientações incompletas ou superficiais.

E por falar em riscos....

 

O prejuízo pode ser grande: O que parece simples pode custar caro

A declaração do INSS de que “advogado não é necessário” pode até soar tranquilizadora, mas esconde uma realidade complexa

É verdade que o cidadão pode protocolar o pedido sozinho, mas sem conhecimento técnico, o risco de perder direitos é enorme.

Fazer um pedido no INSS sem advogado pode significar anos de espera, benefícios indeferidos e valores menores do que o devido.

 

 


4. INSS diz que Advogado não é necessário: Entenda os riscos de fazer um pedido sem um Advogado Previdenciário

A legislação previdenciária brasileira é extensa, repleta de regras de transição e cálculos complexos.

Cada caso precisa ser avaliado individualmente.

O que parece simples pode resultar em prejuízo financeiro e perda de direitos, principalmente quando o segurado não conhece todos os tipos de benefícios ou não sabe qual modalidade de aposentadoria é mais vantajosa.

Ao fazer um pedido no INSS sem orientação técnica, o cidadão pode enfrentar diversos problemas, entre eles:

1. Pedir o benefício errado

Quando o cidadão faz o pedido de forma autônoma, sem conhecimento técnico, é muito fácil se confundir entre as diversas modalidades de aposentadoria e benefícios existentes.

A Previdência Social conta com aposentadoria por idade, por tempo de contribuição, especial, híbrida, além de auxílios e pensões com regras próprias. 

Cada modalidade tem requisitos diferentes e escolher a errada pode resultar na perda do direito, indeferimento do pedido ou concessão de um benefício com valor muito inferior.

O problema é que, uma vez concedido, nem sempre é possível corrigir o erro facilmente. Em muitos casos, o segurado precisa entrar com recurso ou até ajuizar ação judicial para revisar o benefício, o que demanda tempo e pode gerar atrasos no recebimento.

O que pode acontecer quando o benefício é escolhido de forma errada?

Pedir o benefício errado pode trazer consequências sérias, como:

  • Negativa do pedido: O INSS entende que o segurado não cumpre os requisitos da modalidade solicitada e indefere o benefício

  • Perda de tempo e atrasos: O segurado precisa refazer todo o processo, reunir documentos novamente e aguardar uma nova análise

  • Prejuízo financeiro: Em alguns casos, o benefício até é concedido, mas com valor menor do que o que seria devido se o pedido correto tivesse sido feito

  • Dificuldade para revisão: Corrigir o erro depois da concessão é um processo demorado e, muitas vezes, depende de ação judicial

Tudo isso acontece porque o sistema do INSS não orienta o segurado sobre qual benefício é mais vantajoso.

Ele apenas executa o pedido da forma como foi feito, sem avaliar se há outra opção mais adequada.

Exemplo da Maria: Quando o erro custa caro

Imagine o caso de Maria, 59 anos, que trabalhou parte da vida na zona rural e parte na cidade. 

Sem orientação, ela acredita que deve pedir aposentadoria por idade urbana

O INSS analisa o pedido e o nega, porque ela não tem tempo mínimo de contribuição suficiente no meio urbano.

Se Maria tivesse procurado um advogado previdenciário, ele teria identificado que ela se encaixa na aposentadoria híbrida — que soma o tempo rural e urbano — e teria feito o pedido corretamente desde o início.

Nesse caso, o erro de escolha fez com que Maria perdesse meses de espera e deixasse de receber parcelas retroativas, o que poderia representar milhares de reais em atraso.

Por que é tão fácil cometer esse erro?

A legislação previdenciária é complexa e repleta de regras de transição

Com a Reforma da Previdência, novas modalidades e cálculos foram criados, cada um com suas particularidades.

O segurado, sem conhecimento técnico, geralmente baseia sua escolha em informações incompletas encontradas na internet ou em conversas com conhecidos. 

O problema é que cada caso é único: o que vale para um trabalhador pode ser totalmente diferente para outro.

Além disso, os sistemas do INSS não fazem comparações automáticas entre diferentes regras, nem informam ao cidadão qual aposentadoria é mais vantajosa. 

Essa análise depende de cálculos detalhados e interpretação jurídica, algo que só um profissional especializado consegue fazer com segurança.

Como o Advogado Previdenciário evita esse tipo de erro?

O Advogado Previdenciário é o profissional que domina as regras da legislação previdenciária e sabe interpretar cada caso de forma personalizada.

Antes de protocolar o pedido, ele realiza um estudo minucioso do histórico do segurado, analisa o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), identifica períodos faltantes e simula diferentes cenários de aposentadoria.

Com base nessas informações, o Advogado Previdenciário indica qual é o benefício mais vantajoso — tanto em termos de valor quanto de segurança jurídica. 

Além disso, ele orienta sobre como corrigir dados, recolher contribuições em atraso e organizar a documentação correta.

Dessa forma, o pedido é feito com precisão técnica e estratégia jurídica, evitando erros que podem comprometer o resultado.

Alerta!!

A declaração do INSS de que “advogado não é necessário” pode dar a falsa impressão de que todo o processo é simples, mas a realidade mostra o contrário.

Entre os diversos riscos, o de pedir o benefício errado é um dos mais graves e pode custar tempo, dinheiro e o próprio direito do segurado.

Por isso, antes de fazer qualquer pedido ao INSS, procure um advogado previdenciário de confiança

Ele é o profissional preparado para analisar seu caso, apontar o melhor caminho e garantir que o seu benefício seja concedido da forma correta e no valor justo.

 

 

2. Documentação errada ou incompleta

A documentação é a base de qualquer pedido previdenciário

Quando os documentos estão incompletos, incorretos ou desatualizados, o INSS não consegue comprovar o direito do segurado, o que quase sempre resulta em indeferimento do pedido.

Além disso, mesmo que o benefício seja concedido, a falta de documentos corretos pode impedir o pagamento de valores retroativos ou gerar necessidade de retificação futura, atrasando o recebimento do benefício.

O que pode acontecer?

Enviar documentação errada ou incompleta pode gerar consequências graves, tais como:

  • Negativa do benefício: O INSS não reconhece o direito por falta de comprovação adequada

  • Atrasos no pagamento: Mesmo que o pedido seja aceito, será necessário complementar documentos, prolongando o processo

  • Perda de parcelas retroativas: Sem comprovação completa, o segurado pode não receber valores de meses anteriores que lhe seriam devidos

  • Necessidade de recursos ou ações judiciais: Corrigir o erro muitas vezes exige recorrer administrativamente ou ingressar na Justiça, aumentando tempo e custo

Exemplo do João 

Imagine o caso de João, que trabalhou durante anos em diferentes empregos e agora deseja solicitar aposentadoria por tempo de contribuição. 

Sem orientação, ele envia apenas cópias de carteiras de trabalho antigas, sem anexar extratos de contribuições do INSS e declarações complementares de períodos não registrados no CNIS.

O INSS analisa o pedido e o indefere, alegando falta de comprovação de tempo de contribuição. João precisa então reunir documentos adicionais e iniciar novamente o processo, perdendo meses de espera e atrasando o recebimento do benefício que seria seu por direito.

Como o Advogado Previdenciário evita esse erro?

O Advogado Previdenciário faz um levantamento completo de toda a documentação necessária antes mesmo do pedido ser protocolado. 

Entre as ações mais importantes estão:

  • Revisar o CNIS e identificar períodos de contribuição que não foram registrados corretamente

  • Solicitar documentos complementares, como declarações de empregadores, sindicatos ou notas fiscais de atividades autônomas

  • Organizar e validar todos os documentos exigidos para cada tipo de benefício

  • Orientar o segurado sobre como corrigir informações incorretas ou ausentes

Dessa forma, o pedido é protocolado com segurança, completo e fundamentado, evitando indeferimentos e atrasos.

A importância de contar com um Advogado Previdenciário

Contratar um Advogado Previdenciário não é apenas uma formalidade, mas sim uma estratégia para proteger seus direitos.

O profissional garante que:

  • O pedido seja feito de forma correta e segura

  • Todos os documentos necessários sejam anexados e validados

  • O segurado receba o benefício correto, no valor justo e dentro do prazo adequado

  • Recursos e correções sejam tratados de maneira profissional e eficiente, caso necessário

Em resumo, o Advogado Previdenciário evita prejuízos financeiros e garante segurança jurídica, transformando um processo complexo em um caminho claro e confiável para o segurado.

 

Importante!

A declaração do INSS de que “advogado não é necessário” pode dar a falsa impressão de simplicidade, mas a realidade mostra que um pedido feito sem orientação especializada é arriscado.

Entre os diversos riscos, documentação errada ou incompleta é um dos mais frequentes e prejudiciais, podendo resultar em negativa, atrasos ou perda de valores retroativos.

Por isso, antes de dar entrada em qualquer benefício do INSS, procure um advogado previdenciário de confiança

Com conhecimento técnico e experiência, ele garante que seu pedido seja feito de forma correta, aumentando as chances de aprovação e assegurando seus direitos de forma completa.

 

3. Cálculo errado do tempo de contribuição e valor do benefício

O tempo de contribuição e o valor do benefício determinam quanto o segurado receberá mensalmente e se ele cumpre os requisitos para cada tipo de aposentadoria ou auxílio.

Com a reforma da Previdência, surgiram regras complexas de transição, fator previdenciário, cálculos diferenciados para cada modalidade de aposentadoria e correção de períodos de contribuição.

Um erro nesse cálculo pode fazer com que o segurado:

  • Se aposente antes do tempo necessário

  • Receba valor inferior ao que tem direito

  • Tenha dificuldades para corrigir o benefício posteriormente

Por isso, um cálculo preciso é fundamental para garantir que o segurado receba o máximo que a lei permite.

O que pode acontecer ao calcular errado o tempo de contribuição ou o valor do benefício?

  • Aposentadoria concedida com valor menor: Um período de contribuição não contabilizado corretamente reduz o benefício mensal

  • Negativa do benefício: O INSS pode entender que o segurado não atingiu o tempo mínimo exigido

  • Perda de parcelas retroativas: Valores de meses anteriores podem deixar de ser pagos

  • Necessidade de recurso ou ação judicial: Corrigir cálculos após a concessão exige processo administrativo ou judicial, prolongando a espera

Exemplo do Carlos 

Imagine o caso de Carlos, que trabalhou por 33 anos, mas alguns períodos não foram corretamente registrados no CNIS. 

Sem orientação, ele solicita aposentadoria por tempo de contribuição.

O INSS, ao analisar o pedido, não reconhece os períodos faltantes e concede o benefício com base em 30 anos de contribuição, resultando em um valor menor do que Carlos teria direito.

Se ele tivesse consultado um advogado previdenciário, os períodos faltantes teriam sido identificados e comprovados previamente, garantindo o cálculo correto e o valor integral do benefício.

Por que contar com um Advogado Previdenciário faz toda a diferença?

O Advogado Previdenciário possui conhecimento técnico para interpretar a legislação, identificar lacunas no CNIS e calcular o tempo de contribuição com precisão

Entre as principais funções do profissional estão:

  • Revisar e corrigir o CNIS para incluir períodos não computados

  • Realizar simulações detalhadas para calcular o benefício ideal em cada cenário

  • Orientar sobre como complementar contribuições em atraso ou períodos especiais

  • Garantir que o pedido seja protocolado corretamente, evitando erros que poderiam gerar prejuízo financeiro

Em resumo, o advogado transforma o processo complexo do INSS em um caminho seguro e eficiente, garantindo que o segurado receba o benefício correto, no valor justo e sem atrasos.

O que você precisa saber!

A declaração do INSS de que “advogado não é necessário” pode dar a falsa impressão de simplicidade, mas o cálculo do tempo de contribuição e do valor do benefício é técnico e exige atenção especializada.

Dar entrada no pedido sozinho aumenta o risco de erros que podem gerar perdas financeiras e atrasos significativos.

Portanto, antes de solicitar qualquer benefício no INSS, consulte um advogado previdenciário de confiança

Ele garante que seu pedido seja feito corretamente, evitando prejuízos e assegurando que você receba tudo o que a lei garante.

 

4. Indeferimento por Robôs

O INSS utiliza sistemas automatizados para analisar pedidos de benefícios, conhecidos como robôs ou análise automatizada

Esses sistemas verificam dados, documentos e informações do CNIS e podem negar benefícios quando encontram inconsistências ou faltas de comprovação.

Embora o uso de robôs tenha agilizado o processo, ele também aumenta o risco de indeferimentos injustos, especialmente para segurados que não apresentam documentação organizada ou que têm situações complexas.

O que pode acontecer quando o pedido é indeferido por robôs?

Quando o pedido é analisado apenas por sistemas automatizados, alguns problemas comuns podem ocorrer:

  • Negativa sem análise detalhada: O robô pode indeferir o pedido por ausência de documentos que existem, mas não foram identificados corretamente no sistema

  • Atraso no recebimento do benefício: O segurado precisa interpor recurso administrativo ou judicial para tentar reverter a decisão

  • Perda de valores retroativos: Dependendo da data de entrada do recurso, o segurado pode não receber parcelas anteriores

  • Necessidade de correções complexas: Corrigir erros em pedidos indeferidos por robôs geralmente exige documentação adicional e conhecimento técnico para fundamentar a contestação

Exemplo da Ana

Imagine o caso de Ana, que solicitou aposentadoria por tempo de contribuição. 

Ela enviou todos os documentos, mas alguns períodos de trabalho rural não estavam devidamente registrados no CNIS.

O sistema automatizado do INSS analisou os dados e indeferiu o pedido automaticamente, alegando que ela não cumpria o tempo mínimo de contribuição.

Se Ana tivesse contado com um advogado previdenciário, o profissional teria revisado os documentos, comprovado os períodos rurais e protocolado o pedido de forma estruturada, reduzindo drasticamente o risco de indeferimento automático.

Por que contar com um Advogado Previdenciário faz diferença?

O advogado previdenciário protege o segurado contra erros de análise automatizada. Entre as principais funções do profissional estão:

  • Revisão detalhada do CNIS: Identificar inconsistências ou períodos não computados corretamente

  • Organização e validação da documentação: Garantir que todos os documentos exigidos pelo INSS estejam corretos e completos

  • Elaboração de pedidos fundamentados: Apresentar argumentos claros e técnicos, mesmo em casos que envolvem sistemas automatizados

  • Acompanhamento de recursos: Caso o robô indeferir o pedido, o advogado prepara e protocola recursos administrativos ou judiciais, garantindo que o segurado tenha seu direito analisado adequadamente

Dessa forma, o advogado minimiza os riscos de indeferimento automático e garante que o benefício seja concedido corretamente, no prazo correto e no valor devido.

Atenção!

A declaração do INSS de que “advogado não é necessário” pode parecer tranquilizadora, mas na prática, o risco de indeferimento por robôs é real.

Pedidos feitos sem acompanhamento profissional podem ser indeferidos injustamente, atrasando ou até comprometendo o recebimento do benefício.

Por isso, consultar um advogado previdenciário é fundamental. Ele assegura que seu pedido seja protocolado de forma correta, documentada e fundamentada, reduzindo riscos, evitando atrasos e garantindo que você receba tudo o que a lei assegura.

 

 

 

 

 

5. Perda de prazos para Recursos

Quando o INSS nega um pedido de benefício, o segurado tem um prazo limitado para apresentar recurso administrativo, normalmente de 30 dias contados a partir da data da ciência da decisão.

Se o recurso não for apresentado dentro desse prazo, o direito de contestar a decisão é perdido, e o segurado terá que iniciar um novo processo ou ingressar na Justiça, o que gera atrasos e aumenta a burocracia.

O que pode acontecer ao perder o prazo?

Perder o prazo para recorrer pode gerar consequências sérias:

  • Impossibilidade de contestar o indeferimento: O segurado não poderá mais questionar a decisão administrativamente

  • Necessidade de reiniciar o pedido: Terá que protocolar um novo pedido do zero, perdendo tempo e atrasando o benefício

  • Perda de parcelas retroativas: Ao refazer o pedido, as parcelas correspondentes ao período anterior podem não ser concedidas

  • Aumento de custos e burocracia: Muitas vezes será necessário ingressar com ação judicial para tentar reaver o benefício negado.

Exemplo do Roberto 

Imagine o caso de Roberto, que solicitou aposentadoria por tempo de contribuição. 

Seu pedido foi indeferido pelo INSS devido a uma inconsistência no CNIS.

Roberto, sem orientação de advogado, não sabia do prazo de 30 dias para apresentar recurso

Passados os 30 dias, ele perdeu a oportunidade de contestar administrativamente e precisou protocolar um novo pedido, atrasando a concessão do benefício e deixando de receber parcelas retroativas que seriam devidas.

Se Roberto tivesse consultado um advogado previdenciário, o profissional teria monitorado os prazos, elaborado o recurso correto e garantido que a contestação fosse apresentada no tempo certo, evitando perdas financeiras e atrasos.

Por que contar com um Advogado Previdenciário é essencial?

O advogado previdenciário garante que todos os prazos legais sejam cumpridos e que os recursos sejam apresentados corretamente

Entre as principais funções do profissional estão:

  • Acompanhamento completo do processo: Controla datas e prazos críticos, evitando esquecimentos

  • Preparação de recursos administrativos: Fundamenta argumentos técnicos e jurídicos para contestar indeferimentos

  • Orientação sobre documentação: Verifica se todos os documentos necessários estão corretos e completos antes do recurso

  • Ação rápida em casos de urgência: Garante que recursos e correções sejam protocolados imediatamente, evitando perdas de direito

Com isso, o advogado transforma um processo burocrático e arriscado em um caminho seguro, garantindo que o segurado tenha seus direitos preservados.

Em Resumo!

Embora o INSS tenha afirmado que “advogado não é necessário”, a realidade mostra que a perda de prazo para recursos é um risco real e frequente para quem tenta dar entrada no benefício sozinho.

Contar com um advogado previdenciário garante que os prazos sejam respeitados, os recursos sejam elaborados corretamente e que o benefício seja concedido da forma adequada, evitando atrasos e prejuízos financeiros.

Portanto, antes de solicitar qualquer benefício no INSS, procure orientação especializada. Com o acompanhamento correto, seu direito será preservado e você terá segurança jurídica em todo o processo.

 

6. Eventual necessidade de Mandado de Segurança para que o INSS analise os requerimentos dentro do prazo legal

O mandado de segurança é uma ação judicial utilizada para proteger direitos líquidos e certos, quando um órgão público atrasar ou negar indevidamente a análise de um requerimento administrativo.

No caso do INSS, isso ocorre quando:

  • O pedido de benefício não é analisado dentro do prazo legal

  • Há demora injustificada na concessão do benefício

  • O segurado corretamente protocolou toda a documentação, mas a Previdência não cumpre o prazo previsto por lei

Sem ação judicial, o segurado pode ficar meses ou até anos sem receber o que tem direito, sofrendo prejuízos financeiros significativos.

O que pode acontecer se o requerimento não for analisado?

A falta de análise do INSS dentro do prazo legal pode gerar:

  • Atraso no recebimento do benefício: O segurado não recebe parcelas que já deveria ter direito

  • Necessidade de ação judicial urgente: Para obrigar o INSS a cumprir o prazo, geralmente é necessário ajuizar um mandado de segurança

  • Perda de valores retroativos: Caso o processo se prolongue, parte do valor devido pode ser dificultada em cálculos posteriores

  • Custos e burocracia adicionais: Ações judiciais exigem conhecimento técnico e acompanhamento profissional

Exemplo do Marcos 

Imagine o caso de Marcos, que solicitou aposentadoria por tempo de contribuição e entregou toda a documentação corretamente.

Mesmo assim, o INSS não analisou o pedido dentro do prazo legal, atrasando meses a concessão do benefício. 

Sem orientação de advogado, Marcos não sabia que poderia ajuizar mandado de segurança, e acabou recebendo seu direito com grande atraso, prejudicando sua renda mensal e planos pessoais.

Se Marcos tivesse contado com um advogado previdenciário, o profissional teria protocolado o mandado de segurança dentro do prazo correto, garantindo que o INSS analisasse o pedido imediatamente e reduzindo o impacto financeiro do atraso.

Por que contar com um Advogado Previdenciário é fundamental?

O advogado previdenciário acompanha todo o processo e garante que os direitos do segurado sejam respeitados, incluindo:

  • Monitoramento de prazos legais: Identifica atrasos e prepara ações preventivas

  • Ajuizamento de mandado de segurança: Caso o INSS não cumpra o prazo, o advogado elabora a ação de forma fundamentada e célere

  • Acompanhamento da execução judicial: Garante que o benefício seja concedido de forma rápida e no valor correto

  • Orientação completa: Desde a organização da documentação até a finalização do benefício, evitando atrasos e prejuízos financeiros

Dessa forma, o advogado transforma um processo complexo e arriscado em um caminho seguro, eficiente e juridicamente protegido.

Fique atento!

A declaração do INSS de que “advogado não é necessário” pode levar muitos segurados a acreditar que todo o processo é simples. No entanto, a necessidade de mandado de segurança é um risco real, caso o INSS não analise os pedidos dentro do prazo legal.

Contar com um advogado previdenciário garante que o segurado esteja protegido, que todos os prazos sejam cumpridos, e que ações judiciais sejam ajuizadas de forma adequada, evitando atrasos e perdas financeiras.

Portanto, antes de dar entrada em qualquer pedido no INSS, procure um especialista. Ele assegura que seu direito seja preservado e que o benefício seja concedido corretamente e no tempo devido.

 

7. Crescimento de Ações Judiciais

Quando os segurados dão entrada em pedidos sem acompanhamento jurídico, aumentam as chances de:

  • Documentação incompleta ou incorreta

  • Cálculo errado do tempo de contribuição ou do valor do benefício

  • Indeferimento automático por robôs do INSS

  • Perda de prazo para recursos administrativos

Esses problemas frequentemente levam o segurado a recorrer à Justiça, buscando a correção de decisões ou a concessão de benefícios negados.

Como resultado, há um aumento significativo no número de ações judiciais previdenciárias, que sobrecarregam o Judiciário e atrasam a concessão de direitos de muitos segurados.

O que pode acontecer quando se abre uma ação judicial?

Abrir ações judiciais sem necessidade ou de forma equivocada pode trazer consequências, tais como:

  • Demora na concessão do benefício: Processos judiciais podem levar meses ou anos até serem concluídos

  • Custos adicionais: Embora a justiça gratuita possa se aplicar, há custos com perícias e acompanhamento técnico

  • Complexidade no processo: Muitas vezes o segurado precisa fornecer documentação complementar ou esclarecer pontos técnicos

  • Risco de decisão desfavorável: Pedidos mal fundamentados podem ser negados, gerando frustração e atraso no recebimento do benefício


Exemplo da Fernanda

Considere o caso de Fernanda, que solicitou aposentadoria por tempo de contribuição sem auxílio de advogado.

Ela enviou documentos incompletos e não percebeu que alguns períodos de contribuição não estavam registrados corretamente no CNIS. 

O INSS indeferiu o pedido, e Fernanda, sem orientação, ingressou diretamente com ação judicial.

O resultado: o processo levou mais de um ano para ser analisado, ela precisou apresentar documentos adicionais e passou por perícias desnecessárias, tudo isso poderia ter sido evitado com orientação profissional, dando entrada no pedido corretamente desde o início.

A importância de contar com um Advogado Previdenciário

O advogado previdenciário atua para evitar que o segurado precise recorrer à Justiça de forma desnecessária

Entre as principais funções estão:

  • Revisão completa da documentação: Garante que todos os documentos estejam corretos e completos antes do protocolo

  • Cálculo preciso do benefício e do tempo de contribuição: Evita pedidos indeferidos ou valores menores

  • Acompanhamento do pedido administrativo: Monitora prazos, solicita complementações e corrige inconsistências antes que o INSS indefira o benefício

  • Orientação sobre recursos e medidas judiciais: Se for necessário recorrer à Justiça, o advogado prepara o processo de forma fundamentada e eficiente.

Dessa forma, o advogado reduz significativamente o risco de processos judiciais demorados e desgastantes, garantindo segurança jurídica e agilidade na concessão do benefício.

Salve essa informação!

Embora o INSS afirme que “advogado não é necessário”, a realidade mostra que solicitar benefícios sem orientação aumenta o risco de erros e, consequentemente, de ações judiciais.

Contar com um advogado previdenciário garante que o pedido seja feito corretamente, reduzindo o risco de indeferimentos, atrasos e litígios desnecessários, além de assegurar que o segurado receba o valor correto e dentro do prazo adequado.

Portanto, antes de dar entrada em qualquer benefício, procure orientação especializada

Um advogado previdenciário transforma um processo complexo e arriscado em uma experiência segura, eficiente e juridicamente protegida.

 

 


5. Por que confiar em um Advogado Previdenciário faz diferença?

O advogado previdenciário possui conhecimento técnico e experiência prática para lidar com os processos do INSS, que muitas vezes são complexos e cheios de detalhes que podem impactar diretamente o benefício.

Entre os principais motivos para contar com um especialista estão:

  • Interpretação correta da legislação previdenciária: Regras, cálculos e requisitos variam de acordo com cada tipo de benefício

  • Organização e revisão completa de documentos: Evita indeferimentos por documentação incompleta ou incorreta

  • Cálculos precisos do tempo de contribuição e do valor do benefício: Garante que você receba o que tem direito

  • Redução de atrasos e riscos de erros: Acompanhamento especializado diminui a chance de problemas que podem gerar demora ou necessidade de recursos

A importância de ser Especialista em Direito Previdenciário 

Os processos do INSS envolvem detalhes técnicos que muitas vezes passam despercebidos por quem não é da área, como:

  • Períodos de contribuição não registrados corretamente no CNIS

  • Diferenças em regras de aposentadoria após reformas previdenciárias

  • Necessidade de documentos complementares para comprovação de tempo de serviço ou atividades especiais

  • Estratégias para recursos administrativos e ações judiciais quando necessário

Um Advogado Previdenciário sabe identificar esses detalhes e agir preventivamente, garantindo que seu pedido seja protocolado de forma correta e que você não enfrente atrasos ou negativas indevidas.

Vantagens de contar com um Advogado Previdenciário

Contar com um Advogado Previdenciário traz diversas vantagens, como:

  • Redução de riscos de indeferimento: Pedidos protocolados com documentação e cálculos corretos têm maior chance de aprovação

  • Aceleração do processo: Profissionais experientes sabem como evitar erros que atrasam a análise do INSS

  • Garantia de valores corretos: O advogado realiza cálculos precisos do benefício, evitando perdas financeiras

  • Acompanhamento integral: Desde a análise da documentação até eventual recurso ou ação judicial, caso necessário

  • Tranquilidade e segurança: Você tem um profissional cuidando de todos os detalhes técnicos, minimizando estresse e incertezas.

Em resumo, o advogado previdenciário não é apenas um facilitador, mas um profissional que garante que seus direitos sejam preservados e exercidos corretamente.

Então, já sabe!

Apesar da declaração do INSS de que “advogado não é necessário”, a experiência mostra que contar com um advogado previdenciário é decisivo para evitar erros, atrasos e prejuízos financeiros.

O auxílio de um Advogado Previdenciário garante:

  • Protocolos corretos e completos

  • Cálculos precisos e benefícios no valor justo

  • Redução de riscos de indeferimentos, atrasos ou litígios desnecessários

Portanto, antes de dar entrada em qualquer pedido no INSS, confie em um advogado previdenciário especializado

Essa escolha transforma um processo complexo em algo seguro, eficiente e juridicamente protegido, garantindo que você receba tudo o que a lei assegura.

 

 

 

 

Conclusão

Você chegou ao final desse post e viu que a recente declaração do INSS de que não é necessário contratar advogado para solicitar benefícios pode dar a falsa impressão de que o processo é simples e isento de riscos.

No entanto, a experiência prática mostra que dar entrada no pedido sem orientação especializada pode gerar atrasos, indeferimentos e prejuízos financeiros significativos.

Felizmente, agora você já sabe tudo sobre INSS diz que Advogado não é necessário entenda os riscos de fazer pedido sem um Advogado Previdenciário.  

Afinal, como Advogado Previdenciário, só aqui eu mostrei:

  • INSS diz que Advogado não é necessário para fazer pedido de Benefícios

  • O que está por trás da declaração do INSS

  • A reação da OAB e dos Advogados Previdenciários

  • INSS diz que Advogado não é necessário: Entenda os riscos de fazer o pedido sem um Advogado Previdenciário

  • Por que confiar em um Advogado Previdenciário faz a diferença

Portanto, diante da notícia de que “advogado não é necessário”, é fundamental entender os riscos de agir sem um especialista

Contar com um Advogado Previdenciário garante que você receba o benefício correto, dentro do prazo e sem prejuízos financeiros, assegurando que todos os seus direitos previdenciários sejam plenamente respeitados.

Leia também:

 Aposentadoria do Dentista: Regras e como solicitar. 

Quem recebe BPC ou Bolsa Família não pode fazer apostas: Entenda a proibição. 

Auxílio- Funeral: Quem tem direito, valor e como solicitar. 

Continue nos acompanhando e até o próximo artigo.

 


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